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Assim como muitas das grandes publicações literárias, Viagens de Gulliver1, de Jonathan Swift, é uma obra que passou por diferentes trabalhos de tradução e edição, (além de ganhar até mesmo uma versão cinematográfica) e atingiu diferentes tipos de público ao longo da historia. Debates acerca dessas mudanças não faltam, mas o fato aqui é que, seja em uma publicação mais light ou uma mais agressiva, o livro não deixa de ser memorável.
Se, por um lado, as aventuras do quase-médico-aventureiro e seu contato com diferentes povos desconhecidos da nossa civilização, podem ser vistos de forma infantil e fantasiosa, por outro, a narrativa pode ser tida com uma visão pessimista do universo e do ser humano, uma crítica fortíssima à sociedade, política e religião da época em que o autor o escreveu. O livro transita entre o gêneros das histórias de viagem e da sátira, podendo muito lembrar também, relatos antropológicos.
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Se, por um lado, as aventuras do quase-médico-aventureiro e seu contato com diferentes povos desconhecidos da nossa civilização, podem ser vistos de forma infantil e fantasiosa, por outro, a narrativa pode ser tida com uma visão pessimista do universo e do ser humano, uma crítica fortíssima à sociedade, política e religião da época em que o autor o escreveu. O livro transita entre o gêneros das histórias de viagem e da sátira, podendo muito lembrar também, relatos antropológicos.
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