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Enigmas poéticos

Nas praias e nas costas me deleito,
Meu prazer inspirado de minha natureza,
Minha fúria inspirada do Escuro,
Permanece na lealdade ao meu Senhor,
A paz e a violência fazem parte de minha face.

Bem fácil! Não estou muito inspirado:roll:
 
Como estou super sem criatividade, vou postar uma coisa óbvia e esdrúxula. hsuahsuashau
E o jogo segue:

Sou foda,
Em Angband te esculacho,
Vem cá se tu é macho,
Pro Vazio eu te despacho!
Eu sou sinistro,
Melhor que seus bandidos,
Esculacho seus amigos,
Na espada eu sou perito.
Avassalador, um Rei exuberante,
Sujeito petulante,
Sua Ringil rasgou triunfante.
E não se esqueça,
No fim virei mosquito,
Mais quebrado que doritos,
Mas deixei você ferido,
Pra te enlouquecer,
Pra te enlouquecer,
Todos que presenciaram,
Tão com medo de morrer.

:mrgreen:
 
Pra ressuscitar, uma bem simples... (com o perdão dos versos ruins)

Sou um dos três
E passei por três,
Sou a pedra do fogo
Que incendeia corações.
 
Antes de postar, eu queria retomar uma pequena discussão: vocês não acham que a gente deveria fixar alguma regra que diferenciasse o Enigmas Poéticas do Adivinhas no Escuro? Na prática, ambos acabam sendo exatamente idênticos: postagem de poemas enigmáticos. :tsc: Não poderíamos propor, por exemplo, limite de estrofes, métrica fixada, temática, estilo, qualquer coisa que pudesse distinguir um do outro?
 
Gente, meio que voltei do nada depois de... 10 anos?!?! :shock:

Eriadan, como estão as coisas? Meu querido tópico ainda está valendo? Li as discussões sobre unificar com o Adivinhas...

Se me permite, tento reavivar com um novo poema.
Mas entendo se já foi decidido o contrário.
 
Bom, de qualquer maneira, aqui vai um pra quem quiser adivinhar:

Filha de um Rei Elfo e uma Maia
A imortal beleza estampada
Olhos tristes como a canção que se espraia
Pela compaixão de Mandos abençoada
Mesmo que a Luz no Escuro caia
Não mais volte a brilhar, aventurada
Mirá-la por um instante basta
Para lembrar-se da mais bela casta
 

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