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Eleições 2014 Em quem você votará para presidente do Brasil no Segundo Turno?

Em quem você votará para presidente do Brasil no Segundo Turno?

  • Dilma

    Votos: 28 39,4%
  • Aécio

    Votos: 29 40,8%
  • Branco / Nulo / Abstenção

    Votos: 14 19,7%

  • Total de votantes
    71
  • Votação encerrada .
Se regulamentação da imprensa é uma violação da liberdade de imprensa então qualquer regulamentação (impor regras de conduta) é nociva. Regras de trânsito são um atentado ao meu direito de ir e vir. O Código Civil e Penal são violações a minha liberdade de consciência.

Morf, eu falei liberdade de expressão, não deturpa o que eu disse.
Não deturpei, eu alterei algo que você disse ou supus que você disse algo que não disse? quis ser mais abrangente, porque pararmos aí? Por que não irmos mais adiante? Há ALGUMA liberdade plena? E bem, em se tratando de liberdade de expressão quem usou mais de subterfúgios pra calar as vozes da oposição? Dilmalandra ou Aécio Never?
 
Tem umas notícias meio tensas circulando sobre o estado de saúde do Youssef...

sim, tá internado num hospital aqui perto de casa. estão falando que teve um "mal estar" a tarde. mas tipos, ser levado ao hospital, pouca coisa não deve ser. 'magina se esse homem bate as botas, o galere das teorias de conspiração vai à loucura.

em outras notícias: segundo o globo TSE mandou veja botar "imediatamente" direito de resposta da dilma em qualquer lugar que tenham publicado a reportagem ~~bala de prata~~ deles. veja meio que mostrou o dedo do meio para o tse, porque essa notícia d'o globo saiu às 21, já passa da meia-noite e até agora necas. :lol:

___

edit: nota sobre o estado de saúde do youssef:

Curitiba-PR - A Polícia Federal informa que Alberto Youssef foi hospitalizado hoje, 25.10, no início da tarde, devido a uma forte queda de pressão arterial causada por uso de medicação no tratamento de doenca cardíaca crônica.



Esta é a terceira vez que ocorre atendimento médico de urgência após a sua prisão.



São infundadas as informações de possível envenenamento.



Alberto Youssef permanecerá hospitalizado para a adequação da medicação e retornará à carceragem da Polícia Federal na Superintendência em Curitiba, após o seu pleno restabelecimento.

atenção para a parte em vermelho :rofl:
 
Candidato ou candidata. Branco ou nulo.

Tenham um bom dia de eleição, pessoal do Valinor. =]

Que eu vou dormir porque hoje levanto às seis. =/

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em outras notícias: segundo o globo TSE mandou veja botar "imediatamente" direito de resposta da dilma em qualquer lugar que tenham publicado a reportagem ~~bala de prata~~ deles. veja meio que mostrou o dedo do meio para o tse, porque essa notícia d'o globo saiu às 21, já passa da meia-noite e até agora necas. :lol:


Bem, a matéria não mencionou previsão de multa para o caso de descumprimento. Quase certo que houve tal previsão na ordem, e a Veja deve ter pagado pra ver.
Também existe a possibilidade de que a Globo ficou sabendo do mandado expedido antes que ele fosse efetivamente entregue à Veja. E sem a intimação oficial o prazo não corre...
 
Só por curiosidade: Alguém viu os dois debaterem sobre propostas de reforma política? Um dizendo pq a sua proposta é a melhor? Não vi todos os debates, mas não li nada sobre esse tipo de debate.
 
O que me entristece é ter o sentimento de que estou votando no "menos pior", quando eu gostaria de votar no melhor.

Houve uma época na qual eu era extremamente lambda lambda politizado...mas essa época já passou. O envelhecimento me fez ver a política como derivação circense!
 
Pronto. Agora me explica pra que precisa de controle social da mídia?

Provavelmente porque, dependendo do como a notícia é veiculada, uma nota assim não muda muita coisa -- na reta final da eleição, quando os debates começam a ocorrer e tal. Por exemplo, se a Dilma perder, é algo que vão falar.

(Mas não quer dizer que seja minha opinião; sou contra a ideia do controle social... Se quisermos uma quebra do poder excessivo nas mãos de grandes redes de informação, estourem a boiada e tirem o estado da jogada não no sentido de ressarcimento de danos, mas de concorrência etc etc)
 
Golpe midiático em pleno curso da eleição (http://linkis.com/paulomoreiraleite.com/Bo1U0)

Na hora da votação, a última tentativa para impedir vitória de Dilma, a frente em todas as pesquisas

Os 140 milhões de eleitores brasileiros sairão de casa, hoje, para escolher quem irá governar o país pelos próximos quatro anos. Deveria ser um dia de festa. Não será e todos nós sabemos por que. A vontade da maioria está sob ataque.

O pais vota em pleno curso de um golpe midiático, num esforço sem paralelo para interferir no resultado das eleições desde a democratização.

É preciso retornar a 1989, quando vários golpes sujos — inclusive o depoimento comprado de uma ex-namorada — e um rumor absurdo e criminoso, divulgado nos últimos dias — a participação de petistas no sequestro do empresário Abílio Diniz –para se chegar a um exemplo semelhante.

Não custa recordar: empossado sem a legimitidade necessária, num país indignado após tamanha trapaça com seus direitos mais sagrados, Fernando Collor, o candidato vitorioso naquele pleito, sem base social real, sem apoio político consistente, foi afastado do cargo por impeachment, dois anos depois.

Imagine quantos compromissos obscuros, quantos acertos sob a mesa precisava esconder, quantos favores pode cobrar pelo serviço prestado de impedir uma vitoria de Luiz Inacio Lula da Silva na primeira eleição direta após o fim da ditadura.

O golpe de 2014 envolve cuidados mais profissionais, porém. Estamos falando hoje de um país onde os trabalhadores e a população pobre, que formam sua maioria, conquistaram o direito de colocar um representante de seus interesses no Planalto, coisa que raramente aconteceu em 500 anos de história, jamais por 12 anos consecutivos.

A revista de maior circulação do país divulga uma denuncia que seus repórteres, os editores, o próprio delator admitem que não são capazes de provar — e que o advogado de quem acusa desmente. Se em 1989 apareceu uma camiseta do PT em interrogatórios conduzidos sob a tortura mais bárbara, 25 anos mais tarde o que se emprega é a delação premiada, a promessa de tirar da cadeia um doleiro que já mentiu outras vezes, ameaçado de penas que somam 100 anos. É pegar ou largar, você sabe, todo mundo entende — mas, quando é necessário, os interessados fecham os olhos. Não querem a verdade. Não querem apurar nem conferir. Querem um “ouvir dizer” que possa dar uma manchete, possa ganhar votos pela confusão, pelo medo. Não é preciso revelar fatos. Como nas piores ditaduras — isso vem da Inquisição — basta uma confissão simulada.

Por isso mesmo o caso é divulgado com grande estardalhaço pelos principais veículos de informação, que há anos se empenham, assumidamente, em proteger uma oposição ” fraquinha” como disse uma de suas lideranças mais expressivas, em 2010, falando em nome da Associação dos Jornais.

Institutos de pesquisa de credibilidade duvidosa soltam números sem menor relação com qualquer critério cientifico, aferível, ajudando a criar o clima de incerteza e dúvida. Sua função é alimentar o discurso ” contra as pesquisas” necessário nessas horas.

Oscilações naturais em levantamentos desse tipo são superdimensionadas. Decisões da Justiça são afrontadas. Ao acusado não se garantiu nem se garante qualquer coisa que seja comparável ao direito de se defender. O direito de resposta demora a ser reconhecido e é publicado sem os devidos cuidados.

Os anais da democratização registram uma campanha na qual um pequeno jornal de periferia divulgou a tese de que Fernando Henrique Cardoso era “maconheiro.” O titular do jornal era conhecido pelo apelido de Marronzinho. FHC foi acusado de maconheiro porque havia admitido, em entrevista a revista Playboy, que havia experimentado fumar maconha, uma vez. O material contra FHC foi apreendido — em clima de grande indignação por causa da acusação sem prova contra um político considerado tão digno, tão educado, tão culto, que não podia ser tratado como um drogado. Não podia perder votos por causa de uma baforada, mesmo com uma mercadoria ilegal. Você entendeu, né?

Em 26 de outubro de 2014 o Brasil assiste à “guerra,” à “batalha final” pelo controle da sétima maior economia do mundo, por um “mercado de 200 milhões de almas”, para reproduzir as palavras em tom imperial do Financial Times. Vale-tudo mesmo para o pensamento imperial, que abriu caminho pela História com fuzis, balas de canhão e planos de colonização economica, não é mesmo?

O radicalismo conservador, seu ódio, cumprem este papel, alimentam o medo.

Querem convencer espíritos jovens de que derrota de Dilma só serviria para acalmar o monstro. Por isso batem e ameaçam bater. Divulgam mentiras que todos sabem que são mentiras — para claro que não tem escrúpulo algum, não se constrangem diante de nada.

É exatamente isso que o monstro quer. Não consegue vencer pelo debate democrático. Quer ganhar pelo terror. Quer que seus adversários desistam de fazer o confronto.

Já emplacou um congresso com a maior fatia conservadora em décadas. Imagine o que vai sobrar do país, se a mesma orientação chegar a presidência. Não teremos nem destroços.

O que está em jogo não é minha opção política, nem a sua. É saber se a vontade da maioria será respeitada. Há mais dificuldades hoje do que ontem.

Há 25 anos, Lula não havia chegado a liderar nenhuma pesquisa de opinião. Ficara próximo de um empate, no máximo.

Em 2014, o condomínio de poder que chegou ao Planalto com Lula, em 2002, caminha democraticamente para sua quarta vitória consecutiva. Lula é o presidente mais popular da história e a aprovação a gestão Dilma subiu nos ultimos dias da campanha. Ela foi melhor em todos os debates do segundo turno. Lidera a campanha além da margem de erro mesmo após o golpe midiático. Mesmo no DataFolha, a diferença é maior do que os 2 pontos para mais ou para menos. É de 4,5 pontos, que foram arredondados, num esforço que não auxilia a precisão.

Desmobilizado e de guarda baixa nos últimos anos, ao contrário do que ocorria há um quarto de século, o Partido dos Trabalhadores colocou-se de pé nas últimas semanas. Recuperou o voto de grandes parcelas da juventude.

Essa situação de 2014 cobra uma desfaçatez maior de quem pretende dobrar a vontade da maioria por meios ilegítimos e ilícitos, como sustentam vários advogados, inclusive em artigo publicado aqui neste espaço. Exige mais truculência. Um grau maior de cinismo. Apoio cúmplice e muitos olhos fechados.

Dilma liderou a campanha presidencial por todo o tempo, salvo breves intervalos onde ocorriam eventos típicos de arrumação de toda disputa eleitoral — como a aparição de Marina Silva após a morte de Eduardo Campos, a subida de Aécio Neves no início do segundo turno, depois de ter amargado um humilhante terceiro lugar por meses.

No dia 26 de outubro 2014, a eleição será disputada voto a voto, urna a urna, como já perceberam milhares de cidadãos que, convencidos da trama que se constrói nos últimos dias e resolveram reagir, como se viu nas dezenas de atos em apoio a Dilma nos últimos dias.

A lei do silencio pré-eleitoral devolveu o país ao seu assombroso sistema de pensamento único da mídia, essa forma de ditadura civil que permite operações à sombra e tramas invisíveis contra a soberania popular.

Essa é a “guerra”, “a batalha final”, de hoje.

Paulo Moreira leite

#perdeuplayboy

dilma-presidente.jpg
 
Quem tem ações da Petrobras, Caixa, BB, ou qualquer empresa brasileira, se fudeu. Amanhã vai estar dissolvido qualquer valor de mercado

Previsão da bolsa amanhã é para dólar acima dos 2,55 e queda de 4%.

E mais dó de quem for para fora.
 

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