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Autor da Semana Alexandre Dumas, fils

Spartaco

Anton Bruckner - 200 anos do nascimento
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Alexandre Dumas, filho
(Paris, 27 de Julho de 1824 - Marly-le-Roi, 27 de Novembro de 1895)

Alexandre Dumas fils, era filho ilegítimo de Marie-Catherine Labay, uma costureira, e do romancista Alexandre Dumas. Em 1831 seu pai o reconheceu legalmente. As leis daquela época permitiram que Dumas pai tirasse o filho de sua mãe. A agonia desta inspirou o filho a escrever sobre personagens trágicos femininos; em quase todos os seus escritos, ele enfatizou o propósito moral de sua literatura e em sua peça de 1858, "O Filho Natural", ele expôs a teoria de que se alguém traz ilegitimamente um filho ao mundo, ela tem a obrigação de legitimar seu filho e casar com a mulher.

Alexandre Dumas afastou o jovem Alexandre de sua mãe porque a julgava ineficaz para a educação do menino, e inscreveu-o em um colégio interno; adicionalmente ao estigma da ilegitimidade, acrescente-se a sua ascendência negra, já que seu avô era descendente de um nobre francês e uma mulher negra haitiana. Assim, nos internatos, Dumas filho era constantemente hostilizado por seus colegas.

A despeito do turbilhão que era a vida do jovem, Dumas pai fez uma contribuição fundamental para a carreira do filho: introduziu-o à elegante sociedade parisiense da época, aos teatros, aos cafés literários e aos saraus. Já moço, Alexandre Dumas filho era um dândi e um observador da alta sociedade francesa do século XIX, à qual não pertencia de berço, mas que frequentava e com a qual até se identificava.

Em 1844 Dumas filho mudou-se para Saint-Germain-en-Laye para viver com seu pai. Lá ele conheceu Marie Duplessis, uma jovem cortesã que lhe deu a inspiração para o romance La dame aux camélias (A Dama das Camélias). Em 1864, ele casou-se com Nadeja Naryschkine, com quem teve uma filha. Após o falecimento dela, ele se casou com Heriette Régnier, quarenta anos mais nova que ele. Sua fama de escritor rivalizou internacionalmente com a de seu pai, e, em 1875, o autor de A dama das camélias foi recebido por notáveis como Victor Hugo, que acabara de retornar do exílio, como membro da Academia Francesa de Letras – honraria que fora negada ao seu pai, pois os acadêmicos julgavam obra deste por demais frívola. A partir daí, Alexandre Dumas filho viveu tranquilamente das rendas do sucesso de A dama das camélias, escrevendo pouco, cuidando dos filhos e travando campanhas políticas, como pela instituição do divórcio.

Algumas de suas outras obras são peças teatrais como O amigo das mulheres, A estrangeira, Pai pródigo, A princesa Georges, Questão de dinheiro, A princesa de Bagdá e Dionísia e os romances O processo Clemenceau, Três homens fortes, A dama das pérolas. Entretanto, é A dama das camélias a obra-prima do autor, responsável pelo seu renome até hoje.

Fonte:
Wikipédia e
http://www.lpm-editores.com.br/site...ate=../livros/layout_autor.asp&AutorID=636260
 
Adoro Dumas pai, mas nunca me atentei pelo filho.
E sobre A Dama das Camélias, só assisti ao filme, aquele com a Garbo e já faz tempo.
Acho que vou dar uma chance ao livro.
 
Adoro Dumas pai, mas nunca me atentei pelo filho.
E sobre A Dama das Camélias, só assisti ao filme, aquele com a Garbo e já faz tempo.
Acho que vou dar uma chance ao livro.

Não podemos nos esquecer que a ópera La traviata de Giuseppe Verdi tem seu libretto, de autoria do poeta Francesco Maria Piave, baseado precisamente nesse romance de Alexandre Dumas Filho.
 

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