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Autor da Semana John Boyne

Bel

o.O
Obs: vasculhei a internet mas não achei nenhum texto muito completo sobre a vida dele ><

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John Boyne

Nasceu em 30 de abril de 1971 em Dublin, Irlanda. Estudou Literatura Inglesa no Trinity College, Diblin, e Escrita Criativa na University of East Anglia, Norwich.

Inicialmente, escrevia contos e publicava muitos deles, chegando a ganhar prêmios. No total, já publicou cerca de 70 contos.

Em 2006, o romance "O menino do pijama listrado" virou um filme ganhador de prêmios. O livro também ganhou vários prêmios e passou várias semanas no topo da lista de mais vendidos na Irlanda, nos EUA e na Espanha. Mundialmente, bendeu mais de cinco milhões de cópias.

Em abril de 2012, no Hennessy Literary Awards em Dublin, foi introduzido no ‘Hall of Fame’ por seu trabalho.

No Brasil, seus livros são publicados pela Companhia das Letras.


Bibliografia

Romances:
  • The Thief of Time (2000)
  • The Congress of Rough Riders (2001)
  • Crippen (2004)
  • Next of Kin (2006)
  • Mutiny On The Bounty (O Garoto no Convés) (2008)
  • The House of Special Purpose (O Palácio de Inverno) (2009)
  • The Absolutist (O Pacifista) (2011)
  • This House Is Haunted (será publicado em 2013)

Romances Juvenis:
  • The Boy In The Striped Pyjamas (O Menino do Pijama Listrado) (2006)
  • Noah Barleywater Runs Away (Noah foje de casa) (2010)
  • The Terrible Thing That Happened To Barnaby Brocket (2012)


Prêmios:
  • 1993: Shortlist - Hennessy Literary Award
  • 1995: Winner - The Curtis Brown Award
  • 2000: Longlist - The Irish Times Literature Award
  • 2004: Shortlist - Hughes & Hughes Irish Novel of the Year Award
  • 2006: Shortlist - British Book Award, the Border's New Voices Award, the Ottakar's Children's Book Prize, the Paolo Ungari Literary Award (Italy)
  • 2007: Longlist - The Carnegie Medal
  • 2007: Shortlist - Irish Novel of the Year Award, the Leeds Book Award, the North-East Book Award, the Berkshire Book Award, the Sheffield Book Award, the Lancashire Book Award, Prix Farniente (Belgium), Flemish Young Readers Award, Independent Booksellers Book of the Year
  • 2007: Winner - Irish Book Awards: People's Choice Book of the Year, Irish Book Award Children's Book of the Year; Bisto Children's Book of the Year
  • 2008: Nominated - the International IMPAC Literary Award
  • 2008: Shortlist - Deutschen Jugend Literatur Preis (Germany)
  • 2008: Winner - The Qué Leer Award for Best International Novel of the Year (Spain)
  • 2009: Winner - Orange Prize Readers Group Book of the Year
  • 2009: Named Honorary Patron of the University Philosophical Society, Trinity College, Dublin.
  • 2010: Shortlist - Irish Book Awards: Children's Book of the Year
  • 2011: Shortlist - Sheffield Children's Book Award, Hull Children's Book Award
  • 2012: Longlist - The Carnegie Medal
  • 2012: Winner - Hennessy Literary Awards Hall of Fame
  • 2012: Shortlist - Irish Book Awards: Children's Book of the Year


O que li dele:

O Menino do Pijama Listrado
Bruno tem nove anos e não sabe nada sobre o Holocausto e a Solução Final contra os judeus. Também não faz idéia que seu país está em guerra com boa parte da Europa, e muito menos que sua família está envolvida no conflito. Na verdade, Bruno sabe apenas que foi obrigado a abandonar a espaçosa casa em que vivia em Berlim e a mudar-se para uma região desolada, onde ele não tem ninguém para brincar nem nada para fazer. Da janela do quarto, Bruno pode ver uma cerca, e para além dela centenas de pessoas de pijama, que sempre o deixam com frio na barriga.
Em uma de suas andanças Bruno conhece Shmuel, um garoto do outro lado da cerca que curiosamente nasceu no mesmo dia que ele. Conforme a amizade dos dois se intensifica, Bruno vai aos poucos tentando elucidar o mistério que ronda as atividades de seu pai. O menino do pijama listrado é uma fábula sobre amizade em tempos de guerra, e sobre o que acontece quando a inocência é colocada diante de um monstro terrível e inimaginável.

O Palácio de Inverno
Pode-se fugir da história? Será possível viver no anonimato após uma existência de fausto e glória? A vida comum é assim tão diferente da vida pública?
Geórgui Jachmenev passou a vida inteira se debatendo com essas questões, e agora, prestes a perder o grande amor de sua vida, tenta encontrar uma resposta para elas ao refletir sobre seu percurso num século XX que sempre lhe pareceu longo demais.
Seus feitos começaram cedo: aos dezesseis anos, em ação impulsiva e atabalhoada, o rapaz impediu um atentado contra a vida de ninguém menos que o grão-duque Nicolau Nicolaievitch, irmão do czar Nicolau II, que, agradecido, nomeou Geórgui o guarda-costas oficial de seu filho Alexei, destinado a ser o próximo czar. Uma reviravolta impressionante, que o levou da taiga russa para o fausto dos palácios moscovitas, cenário que, apesar da amplidão e luxo de seus imensos corredores, iria se revelar bem mais inóspito que os frios grotões de sua vida anterior.
A dura experiência com esse mundo gélido de intrigas palacianas, às quais sempre era jogado contra sua vontade, e de grandes tensões e responsabilidade só foi apaziguada com a chegada do primeiro amor, Zoia. Mas os tempos eram agitados, e a história deixou pouco espaço para idílios: quando a Revolução Bolchevique tomou de assalto o país, e isolou toda a família do czar numa casa de campo nos arredores de Ekaterinburg, mais uma vez Geórgui teve de agir rápido a fim de salvar a si e a Zoia. A vida com ela lhe custaria pátria, família e prestígio, e ele jamais se arrependeu disso - mas e para Zoia, o que teria custado?
Numa narrativa fascinante, em que presente e passado vão convergindo em capítulos alternados, da Inglaterra dos anos Thatcher para a época dos czares russos, e dos anos difíceis da Segunda Guerra Mundial para o turbilhão da Revolução Bolchevique, acompanhamos Geórgui em meio a acontecimentos históricos decisivos que acabam por se revelar mero pano de fundo para uma história de amor que esconde um grande mistério, talvez maior mesmo que a própria história.

The Thief of Time
É 1758 e Matthieu Zela está saindo de Paris, indo para Dover, tendo acabado de presenciar o assassinato de sua mãe por seu padrasto.
Começando com morte e terminando com redenção, a vida de Matthieu é marcada por um fato extraordinário: antes do final do século XVIII, ele descobre que seu corpo parou de envelhecer. No final do século XX, ele é capaz de olhar para trás para uma vida vivida ao máximo. Foi engenheiro, trapaceiro, magnata do cinema, soldado, executivo da TV e amante de muitas mulheres.
Abrangendo dois séculos e meio, The Thief of Time passa por Hollywood na década de 1920, a Grande Exposição de 1851, a Revolução Francesa, a Quinta-feira Negra e muito mais em uma história de assassinato, trapaça, paixão e sedução.
 

Anexos

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Até o momento, só li "O Menino do Pijama Listrado". Não achei nada de mais, embora ele tenha uma boa prosa - o problema é que, pelas sinopses, os outros livros dele parecem repetições do mesmo tema: uma testemunha ocular adolescente em tudo quanto é evento da história. :P
 
Meu preferido é O Garoto no Convés. Por que? Porque eu sou apaixonada pelas grandes navegações e historias de piratas. Tá, não é exatamente exatamente uma historia de piratas, mas amotinados são considerados piratas. Eu nunca tinha dado muita atenção ao Tahiti, e fui googlar depois de ler: virou destino prioridade de viagem. Fui googlar tambem sobre a historia verdadeira e o Boyne se aproveitou das muitas divergências nos veredictos e opiniões pra dar a sua propria opinião e versão, sem deixar de mencionar fielmente a situação hierárquica e social nos navios daquela época: os ritos de iniciação, as humilhações...

O Menino do Pijama Listrado é de uma sensibilidade ímpar. Conta os horrores do Holocausto de maneira sutil, quase poética. A gente até torce pra que seja realmente uma fantasia infantil, que na verdade não tem nada de errado em um campo enorme e murado cheio de pessoas de aspecto terrível dentro.

O Palácio de Inverno é o obvio. No desenrolar da historia, todo mundo já fica sabendo quem é Zoia. Eu fiquei até pensando: será? Boyne consegue isso, acender essa fagulhinha de dúvida na cabeça da gente, porque ele colocou uma situação tão plausível (até possível) que se pensa: vai que...?
 
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Reactions: Bel
Nah, deixa de preconceito, Bruce =P

Sério, Bel. Ainda espero ler mais dele, mas toda vez que eu vejo uma sinopse de qualquer romance do Boyle acabo me lembrando de Irving Wallace/Arthur Hailey/James Michener, daí não ficar tentado a prosseguir. :P
 
Sério, Bel. Ainda espero ler mais dele, mas toda vez que eu vejo uma sinopse de qualquer romance do Boyle acabo me lembrando de Irving Wallace/Arthur Hailey/James Michener, daí não ficar tentado a prosseguir. :P

Ih, não conheço nenhum desses 3, mas sinopses enganam :yep:
 
Ih, não conheço nenhum desses 3, mas sinopses enganam :yep:

Eram autores que criavam uma trama fictícia no meio de um acontecimento histórico para ver se os leitores aprendiam alguma coisa. :lol: Estilo Leon Uris, Hilary Mantel, Ken Follett, rsrsrs.

(Mas o problema para mim, ainda, são as sinopses. Gosto de romances históricos, mas essas sinopses me deixam com um pé atrás. De qualquer forma, espero no futuro mudar de ideia.)
 

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