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Copa 2014 Fifa anuncia que ranking do mês definirá sete cabeças de chave do sorteio da Copa

Fúria da cidade

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A Fifa anunciou nesta sexta-feira, após reunião de seu Comitê Executivo, em Zurique, que sete cabeças de chave do sorteio da Copa do Mundo de 2014 serão definidos por meio do ranking deste mês da entidade. O oitavo cabeça de chave será o Brasil, já assegurado nesta condição por ser o país-sede da competição.

Ou seja, os sete mais bem colocados (que estiverem classificados para o Mundial) da listagem da Fifa no dia 17 de outubro, para quando está prevista a nova atualização do ranking, além do Brasil, serão os cabeças do sorteio marcado para acontecer no próximo dia 6 de dezembro, na Costa do Sauipe, na Bahia.

Se fosse levado em conta o ranking da Fifa de setembro, Colômbia e Bélgica, países que hoje não fazem parte do primeiro escalação do futebol mundial, seriam cabeças de chave no sorteio que definirá os oito grupos da Copa de 2014.

Colombianos e belgas, que não estiveram no Mundial de 2010, na África do Sul, ocupam respectivamente hoje a quinta e a sexta posições do ranking da Fifa, logo à frente do Uruguai, o sétimo colocado. E o Brasil vem justamente atrás dos uruguaios, na oitava posição. Espanha, Argentina, Alemanha e Itália, nesta ordem, figuram nas quatro primeiras colocações da listagem da entidade.

A Fifa preferiu não usar o ranking de novembro como referência para definir os cabeças de chave do sorteio do Mundial de 2014 pelo fato de que assim beneficiaria as seleções que disputarão, no mesmo mês, a repescagem das Eliminatórias da Copa e somarão pontos para a listagem neste período.

A Fifa também esclareceu que os outros potes do sorteio da Copa serão determinados por meio de "critérios geográficos e esportivos". Desta forma, a entidade desta vez resolveu dar maior peso ao seu ranking, ao invés de valorizar o desempenho das seleções em outras edições dos Mundiais, como fez em ocasiões anteriores para definir os cabeças de chave dos grupos.

Entretanto, é bom lembrar que, entre as oito seleções que figuram nas oito primeiras posições do ranking da Fifa atualmente, apenas Brasil (país-sede), Argentina e Itália já asseguraram classificação para a Copa. Ou seja, existe a possibilidade de seleções que figuram atrás do Top 8 herdarem a condição de cabeças de chave. O Uruguai, por exemplo, figura hoje na quinta posição das Eliminatórias Sul-Americanas, posto que lhe garante apenas uma vaga na repescagem por uma vaga no Mundial.


fonte

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De novo a FIFA querendo inovar.
 
Não foi muito diferente da última Copa - e acho que tem que ser desta forma mesmo. Critérios objetivos.
 
Ouvi um comentário hoje no rádio que de dependendo dos resultados do ranking e dos jogos, se a França se classificar, existe a possibilidade dela cair no pote 3 e aí podemos ter um grupo com Brasil, Itália e França.

De qualquer maneira tende a ser uma Copa que mais pode ter jogos interessantes na primeira fase.
 
A Itália pode ser 2 cabeça de chave, enquanto Suiça pode ser 1. Bizarro.

Tende a ter grupos extremamente fracos e outros extremamente difíceis.

Sobre o equilíbrio, é que teremos bons times de seleções menores, né? Colombia vem voando, México com a base de ouro olímpica, Bélgica e Suiça na Europa, são times que podem incomodar os Campeões.

Cara, cada dia que passa fico mais ansioso.
 
Hoje a tarde Suiça confirmou sua vaga como cabeça-de-chave

Se Colômbia e Uruguai vencerem jogarão Holanda e Itália pro pote 2.
 
Holanda, Itália e Inglaterra no pote 2.

Grandes chances de um grande grupo da morte. E grandes chances de algum grupo MUITO merda.
 
Como disse Antero Greco agora há pouco no Sportscenter, esse critério é patético. Deveria-se fazer um critério que respeitasse a tradição, o peso em Copas. Bélgica tem um quarto lugar em 1986, ok, mas nunca chegou perto nem antes e nem depois. Colômbia e Suíça, nem se fala.
Enquanto isso, uma seleção com 4 títulos em 6 finais, uma com 3 finais e uma com um título perdem em preferência pra essas, podendo ainda ter a companhia da França.
 
Como disse Antero Greco agora há pouco no Sportscenter, esse critério é patético. Deveria-se fazer um critério que respeitasse a tradição, o peso em Copas. Bélgica tem um quarto lugar em 1986, ok, mas nunca chegou perto nem antes e nem depois. Colômbia e Suíça, nem se fala.
Enquanto isso, uma seleção com 4 títulos em 6 finais, uma com 3 finais e uma com um título perdem em preferência pra essas, podendo ainda ter a companhia da França.

A Fifa só muda depois de fazer a cagada e as reclamações tem tudo pra acontecer já no sorteio da repescagem da Europa.
 
Eu sou a favor do ranking: pro futebol é muito mais importante o momento (últimos anos, no sentido de garantir um bom espetáculo) do que "peso da camisa". Quer ver tradição, vai ver Masters.

Essas seleções que estão ai no topo do ranking fizeram por merecer, que sejam premiadas.
 
Pro futebol o importante é o momento bem entre aspas, né, Deriel? Acho que é justamente o esporte onde na hora H a gente mais vê a camisa fazendo diferença. Em grandes competições, independente da fase que o time atravesse, estamos cansados de ver Brasil, Alemanha e Itália chegando fortes e longe na base da tradição.

Acho que o mais correto seria fazer como era até as últimas copas: um misto de ranking com desempenho nas últimas 3 Copas. Aí junta momento com a força da seleção na hora H.

Aposto fácil que pelo menos um dos cabeças-de-chave improváveis (Suíça, Colômbia ou Bélgica) não passa da primeira fase. Se bobear, justamente a Bélgica, que vem mais badalada e jogando um grande futebol. Copa é Copa.
 
Que seja, podem cair.

Mas eu acredito na meritocracia, no fazer por merecer, no trabalho (e não só no futebol). Não acredito no direito adquirido, no deitar em berço esplêndido. Se uma seleção é cheia de craques e tem história, tem que sempre provar em campo, não meramente em enciclopédias.
 
Pra mim valem os resultados em campo.

Não vejo como uma Suiça pode ser cabeça de chave e a Itália não; seria a mesa coisa que num torneio semelhante aqui no Brasil, deixar de colocar um time grande, como Flamengo ou Vasco, como cabeça de chave, mesmo não estando bem, para colocar um time pequeno. Não acho correto.

Respeito a opinião contrária, mas cada um com seus critérios.
 
Sim, cada um com seus critérios - como eu disse antes, eu acredito que cada um deve ter méritos por sucesso alcançado, não por nome ou história. Se time grande vai mal das pernas, a meu ver, merece cair e não merece ser cabeça-de-chave de nada. Tem que merecer ser cabeça-de-chave, não só ser velho.
 
Meritocracia em futebol é meio complicado. Ainda mais com relação às eliminatórias europeias, que são um caos. A Suíça somou pontos (pra Copa e pro ranking da FIFA) em cima de Islândia, Eslovênia, Noruega, Albânia e Chipre. Sete anos atrás a Itália foi campeã do Mundo... Não é só levar em conta a "velhice" da seleção, mas a história (principalmente a recente) poderia ser levada em conta. Fora que a Copa do Mundo é entretenimento... Quem ia querer ver um grupo com Suíça, Equador, Honduras e Jordânia?
 
Meritocracia em futebol é meio complicado. Ainda mais com relação às eliminatórias europeias, que são um caos. A Suíça somou pontos (pra Copa e pro ranking da FIFA) em cima de Islândia, Eslovênia, Noruega, Albânia e Chipre. Sete anos atrás a Itália foi campeã do Mundo... Não é só levar em conta a "velhice" da seleção, mas a história (principalmente a recente) poderia ser levada em conta. Fora que a Copa do Mundo é entretenimento... Quem ia querer ver um grupo com Suíça, Equador, Honduras e Jordânia?

Concordo plenamente, pois é justamente isso que eu penso.
 

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