Smaug
Cacho
O jogo "Lord of the Rings: The Battle For Middle-Earth" recebeu uma crítica na Revista SET, na seção de Games, por Pablo Miyazawa.
Na matéria, Pablo elogia o jogo começando a crítica com "Enfim, um game à altura dos filmes".
O jogo que foi produzido pela Eletronic Arts é, como diz o crítico "Diferente de Star Wars, a franquia Senhor dos Anéis jamais havia ganho um game à altura de seu potencial - os jogos anteriores são ótimos, mas não fantásticos".
Em seguida ele demonstra que "... é um jogo de estratégia técnica e visualmente irrepreensível: cada detalhe gráfico e sonoro foi arrancado dos filmes e recriado digitalmente com precisão."
O bacana do jogo, como diz o Pablo é que "você não é obrigado a jogar só como os bonzinhos. Quem preferir pode controlar uma horda de orcs, uruk-hais e trolls raivosos e sentir o gosto sádico de passar para o outro lado."
Mas "apesar da relativa complexibilidade, é simples controlar suas tropas e cumprir as missões: os comandos são facilmente acessados com toques do mouse de maneira intuitiva, o que agradará a novatos no gênero e a veteranos."
Pablo ainda faz questão de afirmar que os cenários como Mordor, Isengard e Minas Tirith foram passados para o jogo de uma maneira fantástica e que serve de palco das grandes batalhas.
Fonte: Revista SET, nº 212, R$ 9,90.
Na matéria, Pablo elogia o jogo começando a crítica com "Enfim, um game à altura dos filmes".
O jogo que foi produzido pela Eletronic Arts é, como diz o crítico "Diferente de Star Wars, a franquia Senhor dos Anéis jamais havia ganho um game à altura de seu potencial - os jogos anteriores são ótimos, mas não fantásticos".
Em seguida ele demonstra que "... é um jogo de estratégia técnica e visualmente irrepreensível: cada detalhe gráfico e sonoro foi arrancado dos filmes e recriado digitalmente com precisão."
O bacana do jogo, como diz o Pablo é que "você não é obrigado a jogar só como os bonzinhos. Quem preferir pode controlar uma horda de orcs, uruk-hais e trolls raivosos e sentir o gosto sádico de passar para o outro lado."
Mas "apesar da relativa complexibilidade, é simples controlar suas tropas e cumprir as missões: os comandos são facilmente acessados com toques do mouse de maneira intuitiva, o que agradará a novatos no gênero e a veteranos."
Pablo ainda faz questão de afirmar que os cenários como Mordor, Isengard e Minas Tirith foram passados para o jogo de uma maneira fantástica e que serve de palco das grandes batalhas.
Fonte: Revista SET, nº 212, R$ 9,90.
he he.
E além do mais não gostei nem um pouco do "The Third Age", pois não gosto de rpg, mas esse aí, "The Battle of The Middle Earth" promete. Não vai faltar na minha coleção. 
