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Campanha de Warcraft - Jogo

Vindicador

Usuário
Azeroth
Ano 35 após o início da 1ª Guerra.

Cinco anos se passaram desde de o triunfo de Arthas sobre Illidan Stormrage e seu exército na batalha sob o Trono Congelado. Onde com a derrota do elfo da noite/demônio, emergiu-se o novo Rei Lich, o supremo e absoluto líder do Flagelo. As forças de Illidan recuaram para Outland, e o mundo passou por um período de transição.
Muitos reinos caíram, outros surgiram, e o que se sucedeu foi um período de novas alianças.
Os humanos agora tentam se reerguer a partir de seu último grande bastião, Stormwind, os anões gozam de relativa paz, nos longínquos picos de Khaz Modan, os gnomos após muita batalha finalmente recuperam sua capital Gnomeregan da ameaça dos gnomos infectados, os elfos da noite tentam se adaptar a sua situação de mortalidade em uma época conturbada, onde seu maior líder Malfurion Stormrage, irmão de Illidan, foi acometido por um repentino estado de coma.

Em Outland, no Templo Negro, Illidan, agora recuperado do ferimento que quase lhe tira a vida, forma seu exercito pessoal, os Illidari, formado pelos elfos do sangue, sobreviventes do massacre de Quel'Thalas, os naga, criaturas anfíbias com o qual compartilham a mesma descendência, alguns Draenei e outras bestas antes controladas por Magtheridon. Assim ele pretendendo fugir da perseguição de Kil'Jaeden, cujo pacto não foi cumprido, destruir o Rei Lich.

Rei Lich, que aliás desde sua ascendência não fez grandes manifestações, salvo as de seu braço direito, Kel Thuzad que comanda seu exército em terras lordaeronicas. Exército esse que nos últimos meses tem se mobilizado bastante, por razões ainda desconhecidas.

A situação ao norte de Lordaeron é conturbada, os Esquecidos, exército liderado por Sylvanas Windrunner, trava uma guerra contra o Flagelo e ao mesmo tempo contra uma ordem de (somente) humano fanáticos chamada de Cruzada Escarlate, que tem por objetivo livrar Lordaeron dos mortos-vivos, independente de facção, credo ou caráter.

Maglor:
Maglor, o famigerado caçador de mortos-vivos se encontra em seu covil, um conjunto de pedras não muito longe da costa que ele chama de lar, a meio dia de cavalgada de Silvermoon.

O guerreiro das florestas se encontra em seu lar tirando a pele de um cervo, para o jantar, algo sempre dificil nessa região, já que a maioria de seus habitantes não precisam atender mais a necessidades básicas como comer, dormir ou respirar. Compenetrado em sua ocupação, é surpreendido pelo comportamento um tanto quanto anormal de seu cavalo, que relincha e bate os cascos no chão de forma cada vez mais frenética. Ao levantar a cabeça, Maglor é capaz de ver uma leve agitação em alguns arbustos.
WorldMap-EversongWoodscopy.jpg

Fallon:
Longe do seu atual lar, em Outland, Fallon avança pelas ruas da destruída Silvermoon, o elfo do sangue, agora importunado não apenas pela fome por magia, que a muito não era saciada, agora se depara com a profunda tristeza ao andar pelas ruas da cidade arruinada. Cada casa, cada construção, cada monumento lhe traziam dolorosas lembranças da próspera cidade. Por mais individualista ou inescrupuloso que fosse, essa cidade fez parte de seu passado, seu povo, sua tradição, e isso para qualquer elfo é motivo de orgulho. Talvez se o elfo fosse um pouco mais suscetível a emoções, desabaria em pranto nesse exato momento, mas não, fraqueza era algo que não podia ser demonstrado nesse, agora, ambiente inóspito.

Por sorte ou capricho do destino, a cidade se encontrava totalmente deserta, até mesmos dos mortos-vivos desgraçados que a profanaram, ao se lembrar destes, os sentimentos de tristeza se convertem em raiva e rancor. Mas nesse momento era necessário ser racional. Fallon havia vindo em busca de uma suposta gema de propriedades mágicas, onde havia sido abandonada em uma galeria mágica, sob um santuário arcano. Gema que aparentemente podia ser usada como um dispositivo de exploração, do qual através de sua transparência, podiam ser acessadas visões longínquas. Fallon também poderia saciar parte de sua fome no santuário, lugares assim eram grandes centros de estudo do arcano. Fallon tinha de fazer algo com este desejo o mais rápido possível.

Tyreon:
Após lutar contra demônios jamais vistos, se aliar com a Horda e ver a loucura e morte do Grande Almirante Daelin Proudmoore, Tyreon volta à Lordaeron junto dos Patrulheiros e Nienna. Em Kul Tiras, Tandred Proudmoore recebe a notícia com tristeza e desespero, o rapaz, crente de que seu pai traria sua irmã de volta, descobre que ele morreu em um surto de vingança e que sua irmã não retornou. Tandred não é uma pessoa forte, mas se quiser governar uma nação como Kul Tiras, e reerguê-la, terá de mudar.

Com o passar do tempo, finalmente tudo parecia estar voltando aos eixos. A frota estava sendo reconstruída, Tandred começa a aprender os valores de bravura e liderança. Mas nos últimos meses, alguns pescadores, mercadores dentre outros reportam estranhas embarcações que aparecem e desaparecem sem deixar vestígios, temendo pelo pior, o regente despacha alguns navios para patrulhar algumas regiões da costa superior de Lordaeron. E Tyreon é chamado para exercer o seu dever como protetor e Kul Tiras, e parte para as suas obrigações, deixando Nienna, que decide varrer as regiões de Lordaeron em buscas de elfos sobreviventes que não sucumbiram ao vício arcano que se abateu sobre os, assim chamados, elfos do sangue.

O sol batia forte no movimentado convés do navio, Tyreon se encontrava na borda do deque superior, admirando o detalhe em águia do martelo propelente (aquele que bate na parte de trás da arma ao disparar) de seu rifle, uma arma magnífica, definitivamente os anões fizeram um trabalho genial ao desenvolver essas armas. O vento batia forte nas velas. Já fazia um tempo que Tyreon não pisava em um deque de navio desde sua vinda de Kalimdor, um lugar fantástico do qual ele um dia contaria histórias incríveis aos seus filhos e netos, se assim a Luz quisesse.

O navio avançava imponente sobre as ondas, ostentando o símbolo de Kul Tiras, uma nação que passava por sérios problemas com a partida de dois membros da família Proudmoore e a perda de muitos navios da sua poderosa frota, da qual sempre foi muito orgulhosa. Infelizmente o atual regente, Tandred Proudmoore não parece ter a mesma visão de seu pai. Daelin Proudmoore fazia falta, e ainda faria muita. Mas de volta ao convés, no horizonte era possível ver uma precipitação se aproximando, definitivamente não era algo bom. A única função dessa patrulha era investigar a passagem de estranhas embarcações. Ao horizonte, aparentemente acompanhando a iminente tempestade era possível avistar embarcações avariadas. Em um sentimento de autruísmo, o capitão Lyzander Gabiacci, um velho conhecido de Tyreon e da família Seahawk ordena que a embarcação imediatamente rume na direção dos navio moribundos ao horizonte para a prestação de auxílio.
lordaeron.jpg

Pugna:
Uma figura esquelética anda ao horizonte da Floresta de Eversong, um ser esquelético, cujos movimentos de seus ossos geravam estalos com os quais ele já se acostumara desde que passou a condição de não-vivo. Uma condição ao qual muitos nessa região também se encontravam, muitos a detestavam e vivem um sonho impossível de voltar a vida, para Pugna, isso era algo a se adaptar, ele próprio acha que assim era melhor. O necromante veio de uma longa caminhada desde as Terras Contaminadas, um lugar pouco amigável, para vivos e também para mortos graças a uma ordem que pensa que vai salvar o mundo. Mas isso estava para trás, Pugna talvez parasse para descansar, mas ele não estava cansado e nem com fome. Uma das conveniências que ele apreciava por estar morto. Ao chegar aos portões de Silvermoon, Pugna se lembra do cerco do qual ele participou, ele se lembra da liderança brilhante de Arthas, definitivamente um líder nato, e pensar que ele agora é o Rei Lich. O que também o faz lembrar de que naquele tempo, livre arbítrio era uma ilusão, o controle do Rei Lich sobre Pugna foi tão intenso, que ao se libertar, foi como se tivesse despertado de um pesadelo, um pesadelo real.
O mesmo ocorreu com muitos outros, os quais se submeteram a liderança de Sylvanas Windrunner, que aliás Pugna foi testemunha de sua morte e "ressurreição". E agora, livres do maldito déspota, trilhavam seus caminhos contra o tirano. Pugna sempre foi um libertário, não se bandeou com Sylvanas, mas ganhou seu respeito, Sylvanas é uma mulher que respeita a liberdade, e Pugna definitvamente não era alguém que se deixava dominar. Assim, Pugna conseguiu autorização para ir e vir sempre que quiser de Undercity. Voltando seus pensamentos as ruínas, Pugna retorna a sua busca pela Gema da Livre Visão, um nome que lhe agradava. Recentemente ele soube que este artefato fora deixado em Silvermoon após a invasão, em uma galeria ou algo do tipo, o problema era descobrir onde. Uma casa? Um palácio? Um quartel? Afinal de contas, o lugar era secreto, era óbvio que sua localização fosse sigilosa. E assim Pugna ruma em direção aos portões abandonados.
 
Última edição:
Maglor ouve atentamente o barulhlo, ele pensa:
"Será mais um deles?"

Ele sabe que caso seja não será boa coisa, pois geralmente os mortos tem evitado este lugar, ele conseguira amendrontá-los. Essa dúvida lhe trás mal pressentimento, então ele decide averiguar o que é.

Maglor procura se mover sem ser visto olhando fixamente o arbusto e com a mão no cabo de Tidal, sua espada, que está oculta debaixo de sua capa.

Ele diz a ela:
"É velha amiga, parece que é mais um para você. Ele ousou ir longe demais."

E faz um sinal com a mão a fim de acalmar Charco, seu grande companheiro, e volta a se aproximar furtivamente de umas ruinas para se esconder e observar o que acontecerá sem ser visto.

Preparando o arco e apontoando uma flecha para o arbusto(ação preparada de atacar usando ferrão de serpente na flecha só e somente se for um morto-vivo)

Stealth: (1d20+15)[24]
Ouvir: (1d20+16)[27]
Observar: (1d20+18)[26]
Iniciativa: (1d20+2)[19]
Entra em Aspecto do Falcão.

Vou rolar os dados de ataque caso a ação preparada seja usada:

Ataque: (1d20+12)[27]
Dano: (1d8+4)[11]

Maglor

O guerreiro rapidamente recorre ao seu arco. Esquadrinhando cada metro, ele percebe que o motivo da movimentação vem de mais além das cercanias. Um barulho distante se projeta de além das árvores. Som de passos, não de apenas um, mas vários. Se deslocando com relativa velocidade.

Pugna segue para os portões abandonados cautelosamente enquanto lembra dos velhos tempos e de Arthas, mas não se descuida segue olhando de um lado para o outro ele sabe que seu caminho é arriscado e inimigos de todas as raças podem aparecer. Aos poucos ele se aproxima dos portões, e pretende adentrar a cidade para em fim procurar e achar a tão desejada gema da livre visão, ele chega aos portões e antes de adentrar a cidade, tenta ver ou ouvir alguma coisa ao seu redor.

teste Observar

(1d20)[11](11)

Teste de ouvir

(1d20)[19](19)

Pugna

Pugna, sempre atento ao que ocorre a sua volta, sonda o local. Nada, nem mesmo um pássaro. Apenas o vento assoviando nas copas das árvores, que farfalham em resposta. Dentro da cidade, um silêncio sepulcral reina, o legado que a invasão de Arthas deixou para a (ex)capital élfica. Sem muito esforço, Pugna é capaz de ver restos mortais do que parecia ser algum tipo de emissário, algo que podia se identificar pelas vestes, também gastas devido à exposição constante aos agentes do tempo. É possível ver algumas correspondências deixadas ao chão próximo a ele. Provavelmente deixadas por este ao cair para o descanso eterno, trazido a ele pelos soldados do Rei Lich.

Tyreon sempre amou o barulho e o frescor das ondas marinhas em seu rosto. Cada gota espirrada era como um borrifo de paz em sua alma. Mas chuva em alto-mar era um terrível presságio de tempestades que engoliriam tranquilamente o barco onde estava. Rapidamente começou a ajudar os marujos e a tranquilizar os outros tripulantes quando o capitão avistou alguns barcos avariados e resolveu ajudá-os.

Em outras circunstâncias eanos, Tyreon já teria dirigido-se até lá. Mas, depois de tantos acontecimentos no mundo, tudo era suspeito.

- Capitão! Achas que é mesmo seguro aproximar-mos daqueles navios sem interação comunicativa antes? E se for uma armadilha?

Enquanto fala, o rapaz observa os barcos e tenta identificar seus ocupantes, suas velas e qualquer outra coisa que os identifique.

Spot: (1d20+17)[7](24)

Tyreon

Precavido e atencioso, Tyreon questiona ao capitão aa segurança de se aproximar de estranhas embarcações.
- Existe verdade em suas palavras Tyreon, realmente, observando melhor, o modo como esses navios de deslocam é bastante peculiar, demasiado silencioso, relativamente rápido vendo-se o estado das velas e não aparentam estar preocupados em sair da tempestade
Agora em tom de preocupação
- Definitivamente não parecem estar preocupados.
Pondera o capitão.
Tyreon, ao olhar para o horizonte não consegue ver qualquer insígnia que defina a procedência da embarcação negra.
Ao se aproximarem, Tyreon consegue ver outra embarcação, diferente, mas com as mesmas peculiariedades. E logo outra, e mais outra, e mais dezenas dessas surgem do horizonte.
O capitão, abismado com aquela frota recorre a luneta. Seus olhos se arregalam em um grande susto.
- PELA LUZ! ESSAS EMBARCAÇÕES..........NÃO SÃO DE SERES VIVOS!
TIMONEIRO! GIRAR 139 GRAUS A ESTIBORDO, TOME OUTRO RUMO, RÁPIDO!
Ao olhar para Tyreon o capitão assustado exclama.
- Não é possível que isto esteja acontecendo!
E rapidamente as naus, agora ameaçadoras se aproximam com velocidade demoníaca trazidas pelos ventos que as arrebatavam.
 
Pugna se aproxima do corpo do homen e vê as correspondências, ele se abaixa e pega uma por um vê que vem da procedência do Rei-Lich, seus olhos brilham e um sorriso maligno de canto da boca se vê, até da gema temporariamente ele esquece tudo com o intuito de acabar com o Rei-lich. Então ele pensa consig com um sorriso satisfeito.

-Ora ora, mas se não são correspondências do poderosos do rei-Lich. -fala com tom de deboche-, maldito, quem sabe alguma revelação de parte de seus planos estão aqui?, ou até algo sobre a gema..., Syvanas poderá saber disso mas tarde... esse maldito irá pagar caro...muito caro, minha vingaça se acomenterá contra ele e com o apoio de Sylvanas ele sucumbirá...

Ele então adentra aos portões, talvez seja mais seguro ali. E logo em seguida começa a lê-las.
 
Última edição:
Maglor aguarda o silenciosamente o misterioso ser que parece se mover nos arbustos, mas logo ele percebe que o perigo não estava ali, mas sim na costa, para além da floresta o que lhe causava certa preocupação pois geralmente ele conseguia dizimar tropas com a camuflagem da floresta onde também moram muitas de suas armadilhas, mas a costa ele costumava evitar.
Ele não gostava muito de ficar em campo aberto, isso era uma potencial desvantagem para ele.
Ela lhe trazia uma má lembrança, a marca em seu peito feita por Roberick, foi la que lutaram ferozmente e terminou em empate, pois o morto conseguira covardemente fugir.

A sensação incômoda quase o fez desistir da investigação. Mas ele neste momento ouve uma voz que lhe era familiar que parecia lhe falar ao pé do ouvido:
"Vamos não tenha medo, eu estarei com você."

O homem toma um pouco mais de coragem e responde:
"Não se preocupe, eles não vão escapar. Um a um eu destruirei."

E a voz torna a responder:
"Muito bom velho amigo, pois estou com sede de sangue. Faz um bom tempo que não mato alguém. As coisas estão tranqüilas demais por aqui."

O homem torna a responder com sua dúvida:
"Mas será que é prudente atacá-los na costa?? Pela agitação de Charco a tropa não parece ser pequena."

E a voz responde:
"Você está com medo caçador? Ou será que você se esqueceu do que eles fizeram para sua amada? A sua família? Eles trouxeram a morte e ruina a eles."

E ao som dessas palavras lhe vem a mente uma forte lembrança do momento que sua amada morreu nas mãos dos servos do Rei Lich. E percebendo que o homem restaurava a coragem, a voz completa:
"A não, na costa não. Na sombra da noite na densa floresta onde o perigo é maior para eles, Espectro de Silvermoon."

O homem estava sozinho, contando apenas com a companhia de seu cavalo, mas para ele, não. Ele tinha uma poderosa aliada ao seu lado: Tidal, sua espada.
Na verdade ela era uma espada comum, mas sua loucura e solidão o levou a crer que tinha vida.
A voz que ouvia não passava da mais pura e real expressão de seu ódio e insanidade, um outro eu que havia nele mas ele pensava que era a espada.
Talvez ele não temesse os mortos, mas ele era um homem normal, temia a morte. A morte...talvez não temesse.
Ele lutaria contra centenas de mortos, sem ter medo de morrer. Mas ele não poderia arriscar que acontecesse o que mais temia. Se tornar um deles. Por isso procurava ser cauteloso, pois era um risco tanto vivo quanto morto.

Maglor agora inflamado pela furia da morte de sua amada caminha lentamente até o cavalo.
Pensativo, talvez não fossem mortos, mas nunca encontrara nada além deles na região. Porém ultimamente seus inimigos evitavam os arredores, por isso lhe surge a dúvida.
Monta em seu cavalo guardando seu arco e sua flecha embuida de veneno selvagem. Saca sua espada e aprecia sua escura lamina, que lembra seu sucesso na vingança até agora por alguns instantes. Guarda-a na bainha esporeia seu cavalo cavalgando velozmente através da floresta, para descobrir o que é o misterioso distúrbio na costa.
E fala a Tidal com um maligno sorriso no rosto avança através da densa floresta que leva ao barulho, que parece uma marcha.

OFF
Entra em Aspecto de Fera.
Lembrando que o cavalo se favorece por ser o companion.
Eu vou até o local até ter uma visão do que está acontecendo procurando não ser visto.
Ainda não ganhei do Elwe, mas um dia consigo. kkkkkkkkkkkkkk
OFF
 
Última edição:
"Fallon caminha pela rua em ruínas. Calmo, sem vacilar, ele avança em linha reta em meio a destroços e restos de casas caídas. À sua volta tem-se a impressão de que a realidade oscila, como ondas de calor vindas de uma fogueira. A atmosfera do lugar é de desolação. Ele se surpreende por não sentir diretamente a corrupção do lugar. Em sua alma sentimentos conflitantes formam um turbilhão: orgulho pelo passado, desprezo pela queda, vergonha, ódio, e se destacando de todos um sentimento de nostalgia, imagens de um passado místico. A lembrança do Sunwell.
Ele caminha em direção ao santuário, caminhando tanto na Silvermoon de hoje quanto na do passado. As imagens da cidade em sua glória se sobrepõe às imagens da ruína, dando a ele a impressão de andar em um sonho - impressão que não está tão longe da realidade. A realidade é algo volátil para os magos capazes de alterá-la com um piscar de olhos. Mas o que ele sente, mais forte que tudo, uma urgência de chegar a seu destino. Ele sente isso como um desconforto constante, uma sensação de que ele deveria estar lá."
Eu tento encontrar o santuário, basicamente. Não sei se deveria rolar algum conhecimento para saber onde fica, sobrevivência ou algo assim; vou rolar o dado e vale como o teste adequado.
[roll0]
Off: ao que parece a história se passa antes do Burning Crusade... pelo que eu tinha pensado o meu personagem era um Blood Elf que vivia em Silvermoon (que foi restaurada). De qualquer forma, a minha idéia de fazer um background conjunto com o Pugna acabou não dando... pena, acho que seria bem interessante.
 
OFF: Vindicator, ainda não sei onde estou no mundo. Poderia passar essa informação?

Tyreon se assusta ao ter suas suspeitas confirmadas. Scourge! Ele não permitiria que seus companheiros caíssem para essa maldita raça e ainda aumentá-la depois.

- Atiradores, comigo! Um salvo de tiros caso eles entrem na mira! Acertem na cabeça!
 
Maglor

Maglor avança por entre as árvores montado em Charco, após uma breve cavalgada, o barulho se dissipa, ao chegar na praia, Maglor se decepciona ao ver que não há nada na praia. Mas antes de desanimar, é possivel ver dezenas de pegadas na areia levando para uma pequena estrada em meio à floresta, gradualmente sendo apagadas pelas ondas, que estavam ficando cada vez mais agressivas devido a uma tempestade longínqua.

Pugna

Com algumas correspondência em seu poder, o necromante começa foleá-las em busca de informações importantes. Mas nada realmente interessante é encontrado, salvo uma carta aparentemente relatando os esforços de defesa de Quel'Thalas.
Ao Conselho Militar de Silvermoon.

Venho por meio desta informar que uma legião de criaturas bestiais trazidas das tumbas assaltam nossos portões. Estou triste em informar que o primeiro portão já caiu, e enquanto escrevo, o segundo está sob constante ataques desse, assim chamado, Flagelo.
Então escrevo para trazer a conhecimento de todos que Quel'Thalas está sob ataque. E solicito o despachamento imediato de nossas tropas para defender nossa amada terra.
Eu e meus soldados iremos resistir enquanto respiramos, lutaremos até a morte. Por Silvermoon, por Quel'Thalas e pelos Quel'Dorei.

General Sylvanas Windrunner, líder do Corpo de Rangers de Quel'Thalas.

Pugna então constata que o emissário dos qual estas cartas se encontravam havia chegado demasiado tarde para entregar a solicitação, e assim, despreparada para o ataque relâmpago das tropas de Arthas (tropas que Pugna pertencia na época) Silvermoon caiu.

De volta a realidade, Pugna sente os ventos baterem mais forte, sinalizando uma iminente chuva. Ao olhar para o chão, Pugna vê marcas de passos na terra que invadiu as ruas da cidade. Mais alguém está aqui.

Fallon

Guiado pela doce sensação da magia restante que emana do Santuário, seu objetivo, Fallon sem muito esforço encontra o bendito lugar, ao entrar, ele pode ver alguns restos mortais dos sacerdotes que ali exerciam suas funções. Uma cena bastante dramática é a posição que um dos esqueletos se encontra, prostrado no chão, com sua mão esticada para frente, como estivesse tentando se arrastar, mas pelo furo em sua roupa (que aliás são femininas), esta pobre alma foi executada enquanto tentava escapar, sem chance de se defender. Apesar das horríveis mortes sofridas por eles, esses sacerdotes foram capazes de guardar o segredo desse templo. Segredo esse que Fallon procurava.
No santuário era possível ver várias estantes de livros, o no teto estava suspensa vários eixos astronômicos que orbitavam entre si (quando funcionavam) e ao fundo um arco que dá em uma sala onde tude que se vê é uma grande estátua de um sacerdote com um cajado em uma das mãos, e a outra apesar de fazia, estava aberta com a palma virada para cima e os dedos levemente flexionados para cima, algo faltava ali. Na base do monumento é possível ler uma inscrição em Talassiano(língua dos elfos) dizendo:
"E com o fogo sagrado, eu te faço forte."

Tyreon

A ameaça das embarcações fantasmas, agora evidente se aproximava rapidamente da nau tiraneana. Sob o comando de Tyreon, quase que imediatamente todos os atiradores (embora fossem poucos) se posicionaram na borda do navio. Vendo o confronto inevitável, o capitão Lyzander começa a fazer dezenas de ordens, como manobras, homens aos canhões, ordens ao contramestre para organizar os homens. O poderio das poderosas naves de Kul Tiras estava a prova.
Os predadores se aproximam cada vez mais, e com eles a tempestade. Um dos atiradores posicionados na borda toma partido e instrui os colegas em um tom crescente.
Firme.....Firme.........FIIIIRMEEE.........FIRRRRMEEEEEEE!!
E quando estão próximos o suficiente, a tripulação de abominações é visível, e o homem grita.
FOGO!!

OFF Elwe:
Elwe
A sua localização é ao norte de Lordaeron, no primeiro post que eu fiz neste tópico, eu coloquei um mapa indicando sua localização exata, eu acabei nem comentando, mas tá no meu 1º, é um outro spoiler que tem dentro do teu spoiler.
Aproveitando a oportunidade, eu acrescentei mais 2 pequenos parágrafos de história, assim eu preencho o "buraco" que você deixou para que eu tivesse liberdade ao relatar as suas aventuras, agradeço a preocupação.

OFF Elda:
ao que parece a história se passa antes do Burning Crusade... pelo que eu tinha pensado o meu personagem era um Blood Elf que vivia em Silvermoon (que foi restaurada).
Na verdade, a aventura se passa no que seria o dia presente, só que no WOW online, ocorreram eventos (muitos para fins comerciais) que na minha opinião deturparam a história, que é por exemplo a entrada dos elfos do sangue na horda, uma facção que eles pouco se identificam, enquanto eles deveriam ser mais neutros. Mas isso ocorreu devido ao desnível de jogadores no WOW na aliança, que tem mais raças ditas "bonitas".
Então eu achei por bem conservar a posição dos elfos do sangue neutra, que eu acho que teria sido o mais ideal.
 
Última edição:
Maglor ve que perdera tempo indo até ali pois não havia nada e diz:
"É Charco, era um alarme falso, não vinha da praia."

Ele olha para o horizonte apreciando a beleza feroz da tempestade que se aproxima. O imprevisível e traiçoeiro tempo do mar.

Ao voltar a si, seu olhar vai voltando a margem da praia onde as ondas se desfazem e ao recair seu olhar na areia ele percebe varias pegadas.

Ele desse de seu cavalo e escuta a voz de sua espada:
"Não desista agora Maglor, ainda há profanos inimigos por aqui, aqueles que mataram sua família e esposa. Vamos matá-los..."

Novamente quando a espada faz menção de sua esposa ele se sente incomodado, mas ele deveria ser forte. Chegara até ali por ser forte e não temer nada. Agora não era hora de decair.
Ele fingira que nao ouviu Tidal, pois ela dilacerava sua pouca sanidade que tinha com palavras que lembravam seus dias sombrios do passado. Talvez um outro Maglor que jogava na cara dele que a culpa era dele. O que de fato ele pensava ser, fazendo-o sair em tal campanha atrás da escória.

Ele agacha e acompanha as pegadas a pé, que o levam até uma estrada da floresta, ele monta em seu cavalo, olha para o mar novamente procurando talvez um navio que tivesse trazido alguma possivel tropa para cá.

E prosegue seguindo os rastros e a velha estrada por vezes agachando para melhor olhar pegadas ou sinais de passagem.

Sobrevivencia(rastrear): [roll0]
 
Aquela leitura fez as lembraças de pugna dos seus velhos tempos voltarem e com ar de sayisfação ele lemra daquele ataque bem sucedido o qual fez parte, ele então guarda a carta, e perecbe pegadas...

-Pegadas?, não pode ser...-se espanta ele rapidamente olha de um lado para o outro tentando perceber algo, ele amassa um das cartas sem valor e joga no chão com raiva. Guarda a que se refere ao ataque a Sivermoon. -Malditos...estõ atrás da gema ou só de passagem?, não importa tenho que obter essa gema a qualquer custo e, matar um a mais ou a menos seria até divertido..., seu olhar é penetrante nesse momento e uma cham em seus olhos se acende.
 
"Fallon contempla a estátua. Fogo sagrado. Ele teme que, no final, o segredo do santuário apenas o envie para ainda outro lugar, em busca de uma peça fundamental para desvendar o segredo. Bem, ele nunca esperara que tudo terminasse tão rápido... Mas ele seria um tolo se não experimentasse todo o possível. A primeira tentativa é a mais simples, e Fallon sinceramente não acredita que vá funcionar: ele coloca sua mão sobre a mão da estátua [eu não sei o quão grande a estátua é, se ela for muito grande eu me posto inteiro sobre ela - atingir grandes alturas não é um desafio]. Em seguida, ele tenta algo que até mesmo um troll seria capaz de tentar - ele tenta remover o cajado da estátua. Por último, ele usa o único método que ele realmente acredita que pode funcionar: ele conjura uma chama flutuando sobre a mão da estátua. Também falha. Ele então, mais para esgotar todas as opções, revista a sala em busca de qualquer coisa que possa resolver o enigma."

Off: não sei se algum desses é aplicável ou vai dar certo; caso alguma coisa me impeça de continuar, ou de fazer alguma coisa, considerem que a ação não se conclui. Além disso, vou rolar aqui um teste de conhecimento: arcano e conhecimento: história para ver se sei de alguma coisa importante, observar para tentar ver alguma coisa de interessante e procurar. Se for necessário, eu uso vôo, e se possível eu crio com Raio Ardente (o efeito da magia não é esse, mas acho que seria válido criar uma pequena chama... se não eu uso até uma bola de fogo, ou mesmo tento colocar algo combustível lá. Em último caso, uso só Globos de Luz mesmo...)
Arcano: [roll0]
História: [roll1]
Procurar: [roll2]
Observar: [roll3]

Quanto à história, realmente Blood Elf na horda não combina. Não é só questão de aliar com Undead, mas Troll também (Undead em especial também não é exatamente adequado para a Horda...) ! Mas eu acho interessante a idéia de que nem todos os BE seguiram o Kael para outlands, e que eles reconstruíram Silvermoon e aguardam a volta dele. No mais, o que mais da história oficial é diferente? Tem Draenei em Exodar ou só em outlands, e mais, os draenei unbroken existem?
 
- This...is...my...BOOOMSTICK!

Usando o grito de guerra do Corpo de Fuzileiros de Ironforge acompanhado de um sorriso furioso no rosto, Tyreon mira contra a cabeça do que ele imagina o capitão de um dos navios - se não o acha, mira contra algum usuário de magia.

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Uso a habilidade "Target" para receber +4 parao meu tiro no próximo turno.

Off: Posso usar Target neste turno e Sniper's Shot no outro, ainda com os +4?
 
Fallon

O feiticeiro estuda o enigmático monumento. Estava claro que ele queria lhe passar uma mensagem. O que isso significa é um mistério. Fallon toca a estátua em busca de indícios de algum dispositivo. Mas falha. Também tenta remover o cajado. Mas este é uma extensão da pedra da qual a estátua é feita. Ao olhar para a mão vazia extendida do seu semelhante, e ao reler a mensagem em pedra. Fallon conjura uma chama e a coloca sobre a mão do guardião petrificado.

Imediatamente, as portas que levavam ao recinto, logo atrás do elfo se fecham. Os olhos da estátua emitem um brilho azul, característico dos altos-elfos. A chama, agora em mãos do monumento começam a crescer cada vez mais, o ambiente começa a ficar abafado e quente. Até que o fogo se projeta das mãos de pedra, e corre por toda a sala, semelhante aos cometas que já foram objeto de estudo dos elfos outrora. A bola de fogo corre em volta da sala, acendendo todas as tochas presas a parede e por fim dá uma volta completa em Fallon e se choca contra a parede esquerda da sala numa explosão semelhante aos rojões conjurados pelos arquimagos nas festividades ao fim do ano. As pedras da parede começam a se mover, reajando-se em um grande arco, como em um grande quebra-cabeças autônomo. Ao fim, a mão da estátua, vagarosamente se desola em direção a recém formada passagem, apontando com o indicador para esta. Enquanto os olhos permanecem na direção de Fallon, olhos que parecem olhar no fundo de sua alma.

Dentro do escuro corredor é possível ver um grande corredor que termina
numa escadaria que desce até as galerias subterrâneas de Silvermoon. De onde seguia para enormes corredores que margeiam canais subterrâneos. Um verdadeiro labirinto embaixo da terra, que compunha boa parte da estrutura de dos alicerces de Silvermoon, um lugar conhecido por poucos. Logo na entrada de acesso a esses canais. Um local bastante escuro e úmido. Seguindo de forma linear o complexo, se chega até uma barreira arcana, do outro lado desta se encontrava um orbe sobre um pedestal, que provavelmente era o dispositivo de ativação e desativação da barreira. O fato de este se encontrar ao outro lado da parede dá a entender que apenas quem estivesse vindo pudesse usá-lo, mas não os que estivessem entrando.
elda.jpg

OFF
Como você já sacou a charada logo de cara, eu desconsiderei tudo após você conjurar a chama. Aliás, não é necessário contar como magia. Coisas pequenas assim como conjurar pequenas chamas, consumir uma folha de papel (que não tenha nada de importante escrito) ou alguma firula do tipo são apenas detalhes que deixam a história mais interessante. Contanto que sejam totalmente inofensivos e em situações relativamente tranquilas.
Eu peço por favor que (todos) escreva as mensagens em OFF dentro de spoilers.

Quanto a questão das minhas mudanças, basicamente a maioria dos elfos do sangue seguiram o Illidan e o Kael Thas. Quanto aos Draenei normais eu nem toquei na questão deles, já que a localização deles é distante e eu não conheço suplementos oficiais que fale a respeito deles. Os draenei broken ones, também residem em Outland sob o comando do Illidan e do Akama.

Maglor

Se distanciando da faixa litorânea, Maglor se adentra por uma velha estrada, que mal consegue se manter contra a vegetação da floresta que a margeia. Seu cavalo segue, bastante inseguro pela trilha. Quando subitamente quatro mortos-vivos saltam no meio da estrada, empunhando espadas(I3; 5G), machados(4K) e uma maça(7I). Seus rostos putridos ostentam uma imagem horrenda que fitam o guerreiro e seu cavalo.
Eu sabia que você estava por aqui, humano.
Era apenas uma questão de tempo até te acharmos nessa floresta. Mas tempo é algo que nós temos de sobra.
Lembrando que você se encontra montado, apesar de não constar nada do cavalo.
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Tyreon

Os Patrulheiros disparam uma rajada contra os marinheiros da desgraça. Tyreon visa o capitão da embarcação, algo que o atirador assimilou muito bem no seu treino é que sempre se deve visar o líder do inimigo. E agora colocava mais uma vez suas habilidades a prova. Ao encontrar o que parecia ser o comandante do navio morto, dispara acertando-o em cheio. Mais uma morte para contar, apesar de já serem incontáveis.

O capitão Lyzander, sempre dando comandos pelo navio, fazendo o que nasceu para ser, um líder. Vendo a aproximação cada vez maior do navio inimigo.
Homens, preparar canhões!
No deque inferior, a tripulação muito bem treinada do Jaina Proudmoore(nome do navio) prepara com estupenda agilidade os canhões para o disparo, e quase que simultaneamente, todos se projetam para fora das canhoneiras. Sempre mantendo a frieza, o capitão aguarda até o momento ideal, quando todos estiverem em direção a nau inimiga. Cheagado o momento.
FOOOGOOO!
Os dois andares de poderosos canhões que compunham a embarcação disparam juntos fulminando os oponentes, lançando muitos aos mares, destroçando outros ao longo do convés, quebrando o mastro principal e despedaçando várias outras partes do casco, que como todo o resto dos outros navios da frota do Flagelo, não se encontravam em bom estado de conservação.

Não aguentando a poderosa rajada dos canhões de uma nação que sempre se provou na tecnologia naval. Os mortos(agora de uma vez por todas) rumam para as profundezas junto com sua embarcação. Mas uma nova embarcação se aproxima a bombordo(esquerda) do destróier. O capitão ordena que desta vez o outro lado dispare os canhões. Que também atingem a embarcação, mas não com o mesmo efeito devido ao balanço maior das ondas conforme a tempestade envolve os aventureiros.
Vendo a aproximação ligeira da outra embarcação, Lyzander logo percebe suas intenções e ordena.
Peguem suas armas e preparem-se para o ataque!
E desembainha seu belo sabre, dado como prêmio por serviços prestados e honra ao mérito durante a Segunda Guerra. Entregue pelo então Rei-Almirante Daelin Proudmoore. E finalmente quando ambas embarcações se emparelham, ganchos são lançados pela tripulação de não-vivos. Que imediatamente abordam o navio, e agora mais do que nunca é possível testemunhar sua fealdade de perto. E um trovão rasga os céus, prenunciando o início de uma batalha sangrenta.
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Deixo claro que os ícones não traduzem com fidelidade as características físicas do personagem, então o correspondente ao seu não é 100% fiél a descrição da fisionomia de seu personagem. A não ser que você me indique um da sua preferência.

Pugna

Mais apreensivo e ansioso por morte, Pugna avança cidade adentro em busca do intruso, o que era um pensamento um tanto quanto hipócrita, já que tanto na primeira vez quanto desta, ele era o invasor. Cada rua, cada esquina lhe trazem lembranças de quando este ainda era um marionete do Rei Lich. Após um bom tempo de caminhada, Pugna, ora perdendo, ora recuperando os rastros chega em uma grande praça. Aqui, o chão composto de pedra impede que ele continue sua caça.

Em volta da praça, várias construções, ou o que sobrou delas podem ser vistas. A direita jaz uma hospedaria, um templo dedicado à Luz Sagrada e um santuário arcano. A esquerda um antigo estabelecimento de vendas, provavelmente livros e inscrições devido as estantes com livros abandonados, uma casa com a típica arquitetura élfica, com desenhos sempre bem sinuosos e uma torre, cuja cobertura está se encontra em parte destruída, certamente alvo das catapultas ou dos dragões de gelo que assaltaram a cidade pelos ares, grandes feras esses seres. E por fim, ao meio da praça se encontrava um monumento mau conservado de Anasterian Sunstrider, pai do príncipe Kael'Thas Sunstrider, teve grande participação durante a Segunda Guerra ao mandar seus soldados (com uma certa demora) para oferecer suporte a Aliança. Executado no assalto a Silvermoon. E adiante da praça, há a continuação da rua que segue para o antigo palácio real.
 
Última edição:
Puga para e olha para os lados, muitos lugares ele percebe que pode averiguar mas poucos lugares onde poderia estar a gema que por ser muito importante deveria estar bem escondida. Sabendo disso ele decide procurar informações que facilitem sua busca, mas antes ele se dirige a estátua e tenta descobrir algo.

Observar

[rollv]1d20[rollv]

Procurar

[rollv]1d20+5[rollv]

OFF: Mestre, Caso não encontre nada ele segue para o templo dedicado a Luz sagrada, e desculpe-me por não por e spoiler a mensagem em off.
 
- Comigo, irmãos! Vamos despachar esses asquerosos demônios para os tubarões!

Tyreon tenta reagrupar seus companheiros enquanto move-se para atrás do mastro maior.

- Usem os mastros como defesa!

Já posicionado, o Patrulheiro dispara contra um morto-vivo mais avançado.

===============================
Movo-me até O12.
Ataque: [roll0] contra o esqueleto em K7 (sugestivo local para ser ownado muhahha) (+1 por estar a 9m ou menos de mim)
Dano: [roll1] (+1 por estar a 9m ou menos de mim)
 
Maglor é surpreendido pelos mortos e se espanta por desta vez ele ter sido pego de surpresa. Ele ouve Tidal dar um sinal de "sorriso" e ele fica olhando com atenção a qualquer movimento dos guerreiros.

Naquele momento ele se pergunta o porque estariam caçando ele naquela região. Sabia que causara graves perdas a batalhões de mortos, mas estranhamente estes não estavam ali por nada de importante na cidade. Pareciam que desta vez eles queriam a cabeça de Maglor. O caçador olha silenciosamente os mortos. E Tidal sussurrava a seu ouvido:

"Vamos Maglor, acabe com eles, dê-me sangue e morte."

Ele então coloca sua mão no cabo da espada preparando um ataque e se prepara para assoviar e fazer Charco correr a toda velocidade.

Maglor era acostumado com os mortos, estes pareciam apenas soldados ele mataria todos eles. E pergunta olhando nos olhos do que parecia mais forte:

"Então... Querem minha cabeça? Venham pegar."

E saca Tidal lentamente com toda sua imponencia. Ele sabia que havia algo errado, afinal não eram apenas 4 que ele ouvira supostamente marchar, ele era astuto e sabia que era uma emboscada.

Sabia que não poderia lutar contra todos que possivelmente o aguardavam, não... Não na estrada aberta, mas sim na floresta fechada. Sabia que as vezes a Sabedoria vale mais que a Coragem.

E com um assovio ele corre para o meio das densas árvores em seu cavalo, mirando ir atrás de uma árvore para que os mortos o percam de vista por um momento, então saltar do cavalo e deixar Charco correr para que os mortos sigam o cavalo o suficiente para que ele realize seu primeiro golpe através da sombra da floresta e dispersá-los. Depois matando eles dispersos um a um.

Esquema Tático:
=======================================================
Tomei várias ações, mas caso por algum motivo uma delas for impedida, cancele as outras do jeito que convier.

entra em aspecto de Fera para correr pelas arvores sem perder velocidade.

Corro até o S6 e salto do cavalo para atrás da árvore e me escondo mandando meu cavalo atrair a atenção deles para cima em seguida.

Para saltar do cavalo sem levar dano.
Cavalgar [roll0]

E assim que for atrás da árvore.
Stealth [roll1]

Para ver se localiza algum morto escondido no caminho ou numa árvore de repente.
Observar [roll2]
Ouvir [roll3]

OFF:
Quase fui nessa de peito aberto, mas lutar contra 4 caras com armas pesadas, eu com pouca armadura e flanqueado e só tenho 48 de HP. Vou pela sombra. rsrsrsrs
=======================================================
 
Última edição:
"Ithildir segue pela passagem até encontrar o outro obstáculo. Mais do que esperado. Ele estuda atentamente a barreira e tenta encontrar nela alguma brecha; também estuda as paredes do local, em busca não apenas de uma fenda ou dispositivo secreto mas também de um ponto fraco que ele pudesse atingir."
Identificar Magia: [roll0]
Conhecimento: Arcano [roll1]
Procurar: [roll2]

Antes de tentar qualquer coisa tenho que saber como é a barreira, se ela permite a passagem de magias... também queria ter uma idéia da resistência da parede, em último caso eu só explodo uma passagem (em último caso mesmo) mas não sei que tipo de teste fazer...
 
Tyreon

Tyreon alveja uns dos primeiros invasores bem no ombro esquerdo, o impacto da bala causa um ferimento bastante desagradavel de se ver. Se o oponente estivesse vivo certamente já iria cair com a dor, mas não era esse o caso. Mas estar vivo ou morto pouco fez diferença, pois o capitão se lançou contra o morto que pouca chance teve contra os anos de experiência de Lyzander. Como é de praxe na maioria dos assaltos, os primeiros foram derrotados sem grandes dificuldades. Mas muitos ainda vinham dos deques inferiores da embarcação do Flagelo.

E não sendo suficiente, uma segunda embarcação se aproxima do destróier a bombordo. E dispara uma rajada em direção ao navio, que ocupado com os invasores abordando, pouco pode fazer contra os canhões que o acertara. Os projéteis acertaram diversas partes do convés, acertando inclusive alguns patrulheiros que estavam naquele lado justamente para se proteger da abordagem, mas sofreram com o ataque do lado oposto.

Encontrando uma pequena brecha na defesa, os invasores se lançam sobre os marinheiros, que agora devem se preocupar com a morte vindo pela sua frente e pelas costas.

*Suceder em teste de reflexos CD 15*
Locais de impacto marcados pelos circulos amarelos.
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Maglor

Rumando rapidamente para a floresta em busca de um terreno mais vantajoso, Maglor rapidamente salta de seu cavalo e o despacha para longe. Os mortos que o surpreendera da estrada vinham se adentrando, e Maglor também constata outros, não apresentados esquadrinhando a floresta, certamente com o mesmo objetivo dos outros.
murilo-1.jpg


Fallon

Estudando melhor a barreira que bloqueava seu caminho, reconhece o sistema, e constata que é usado em lugares onde segurança é algo fundamental. A barreira não bloqueia apenas a passagem que Fallon se encontra, mas se estende por toda aquela seção do túnel. Logo, se este tentasse flutuar ou passar pela outra margem (que não possuia barreira) seria vítima de uma poderosa descarga mágica.

Compenetrado em estudar tal artefato e no silêncio sepulcral que domina o local. Fallon é capaz de ouvir o som da água das galerias se movimentar e constata uma leve marola se aproximar de sua posição. Repentinamente, do que parecia ser apenas uma marola inofensiva, emerge uma grande serpente, que sauda o elfo com um grande urro que dissipa o silêncio que pairava no ambiente.
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OFF
Ithildir segue pela passagem até encontrar o outro obstáculo
Quem é Ithildir?

Pugna

Averiguando a estátua do antigo rei de Silvermoon, pouco consegue se notar. O estado do monumento estava decadente, um paradoxo comparado a imagem que este tentava transmitir, quando em seus dias de integridade. Nada além de uma homenagem a um herói que morreu em defesa do que ama. Destino do qual vários de seus semelhantes sofreram.
Contemplando o monumento em meio a aquele local desolado, Pugna ouve um som distante de passos. Passos não. Mas uma marcha. Algum tipo de regimento se aproxima das ruínas.
 
Última edição:
Ao ouvir o barulho de uma marcha pugna rapidamente levata seu tronco que estava abaixado para averiguar a estatua e olha para os portões com muita atenção e espanto, força sua visão na tentativa de identificar o que se aproximava

-Hum...o que é isso?, ouço passos e são muitos...não pode ser o que querem aqui?, quem são?, será que querem a gema também?

observar
[roll0]

A preocupação de Pugna era em obter a gema mesmo que para isso ele tivesse que matar quantos fossem necessários, era seu desejo obte-la. A um bom tempo já a procurava e estava muito perto, pelo menos suponha ele, no entanto tempo para ele não era problema, então logo após ver quem se aproximava ele corre até a casa elfica subindo até a torre e de lá cuidadosamente observa a movimentação já arquitetando em mente usar algum tipo de magia caso fosse necessário.

Furtividade
[roll1]
 

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