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Azeroth
Ano 35 após o início da 1ª Guerra.
Cinco anos se passaram desde de o triunfo de Arthas sobre Illidan Stormrage e seu exército na batalha sob o Trono Congelado. Onde com a derrota do elfo da noite/demônio, emergiu-se o novo Rei Lich, o supremo e absoluto líder do Flagelo. As forças de Illidan recuaram para Outland, e o mundo passou por um período de transição.
Muitos reinos caíram, outros surgiram, e o que se sucedeu foi um período de novas alianças.
Os humanos agora tentam se reerguer a partir de seu último grande bastião, Stormwind, os anões gozam de relativa paz, nos longínquos picos de Khaz Modan, os gnomos após muita batalha finalmente recuperam sua capital Gnomeregan da ameaça dos gnomos infectados, os elfos da noite tentam se adaptar a sua situação de mortalidade em uma época conturbada, onde seu maior líder Malfurion Stormrage, irmão de Illidan, foi acometido por um repentino estado de coma.
Em Outland, no Templo Negro, Illidan, agora recuperado do ferimento que quase lhe tira a vida, forma seu exercito pessoal, os Illidari, formado pelos elfos do sangue, sobreviventes do massacre de Quel'Thalas, os naga, criaturas anfíbias com o qual compartilham a mesma descendência, alguns Draenei e outras bestas antes controladas por Magtheridon. Assim ele pretendendo fugir da perseguição de Kil'Jaeden, cujo pacto não foi cumprido, destruir o Rei Lich.
Rei Lich, que aliás desde sua ascendência não fez grandes manifestações, salvo as de seu braço direito, Kel Thuzad que comanda seu exército em terras lordaeronicas. Exército esse que nos últimos meses tem se mobilizado bastante, por razões ainda desconhecidas.
A situação ao norte de Lordaeron é conturbada, os Esquecidos, exército liderado por Sylvanas Windrunner, trava uma guerra contra o Flagelo e ao mesmo tempo contra uma ordem de (somente) humano fanáticos chamada de Cruzada Escarlate, que tem por objetivo livrar Lordaeron dos mortos-vivos, independente de facção, credo ou caráter.
Maglor:
Fallon:
Tyreon:
Pugna:
Ano 35 após o início da 1ª Guerra.
Cinco anos se passaram desde de o triunfo de Arthas sobre Illidan Stormrage e seu exército na batalha sob o Trono Congelado. Onde com a derrota do elfo da noite/demônio, emergiu-se o novo Rei Lich, o supremo e absoluto líder do Flagelo. As forças de Illidan recuaram para Outland, e o mundo passou por um período de transição.
Muitos reinos caíram, outros surgiram, e o que se sucedeu foi um período de novas alianças.
Os humanos agora tentam se reerguer a partir de seu último grande bastião, Stormwind, os anões gozam de relativa paz, nos longínquos picos de Khaz Modan, os gnomos após muita batalha finalmente recuperam sua capital Gnomeregan da ameaça dos gnomos infectados, os elfos da noite tentam se adaptar a sua situação de mortalidade em uma época conturbada, onde seu maior líder Malfurion Stormrage, irmão de Illidan, foi acometido por um repentino estado de coma.
Em Outland, no Templo Negro, Illidan, agora recuperado do ferimento que quase lhe tira a vida, forma seu exercito pessoal, os Illidari, formado pelos elfos do sangue, sobreviventes do massacre de Quel'Thalas, os naga, criaturas anfíbias com o qual compartilham a mesma descendência, alguns Draenei e outras bestas antes controladas por Magtheridon. Assim ele pretendendo fugir da perseguição de Kil'Jaeden, cujo pacto não foi cumprido, destruir o Rei Lich.
Rei Lich, que aliás desde sua ascendência não fez grandes manifestações, salvo as de seu braço direito, Kel Thuzad que comanda seu exército em terras lordaeronicas. Exército esse que nos últimos meses tem se mobilizado bastante, por razões ainda desconhecidas.
A situação ao norte de Lordaeron é conturbada, os Esquecidos, exército liderado por Sylvanas Windrunner, trava uma guerra contra o Flagelo e ao mesmo tempo contra uma ordem de (somente) humano fanáticos chamada de Cruzada Escarlate, que tem por objetivo livrar Lordaeron dos mortos-vivos, independente de facção, credo ou caráter.
Maglor:
Maglor, o famigerado caçador de mortos-vivos se encontra em seu covil, um conjunto de pedras não muito longe da costa que ele chama de lar, a meio dia de cavalgada de Silvermoon.
O guerreiro das florestas se encontra em seu lar tirando a pele de um cervo, para o jantar, algo sempre dificil nessa região, já que a maioria de seus habitantes não precisam atender mais a necessidades básicas como comer, dormir ou respirar. Compenetrado em sua ocupação, é surpreendido pelo comportamento um tanto quanto anormal de seu cavalo, que relincha e bate os cascos no chão de forma cada vez mais frenética. Ao levantar a cabeça, Maglor é capaz de ver uma leve agitação em alguns arbustos.
O guerreiro das florestas se encontra em seu lar tirando a pele de um cervo, para o jantar, algo sempre dificil nessa região, já que a maioria de seus habitantes não precisam atender mais a necessidades básicas como comer, dormir ou respirar. Compenetrado em sua ocupação, é surpreendido pelo comportamento um tanto quanto anormal de seu cavalo, que relincha e bate os cascos no chão de forma cada vez mais frenética. Ao levantar a cabeça, Maglor é capaz de ver uma leve agitação em alguns arbustos.
Fallon:
Longe do seu atual lar, em Outland, Fallon avança pelas ruas da destruída Silvermoon, o elfo do sangue, agora importunado não apenas pela fome por magia, que a muito não era saciada, agora se depara com a profunda tristeza ao andar pelas ruas da cidade arruinada. Cada casa, cada construção, cada monumento lhe traziam dolorosas lembranças da próspera cidade. Por mais individualista ou inescrupuloso que fosse, essa cidade fez parte de seu passado, seu povo, sua tradição, e isso para qualquer elfo é motivo de orgulho. Talvez se o elfo fosse um pouco mais suscetível a emoções, desabaria em pranto nesse exato momento, mas não, fraqueza era algo que não podia ser demonstrado nesse, agora, ambiente inóspito.
Por sorte ou capricho do destino, a cidade se encontrava totalmente deserta, até mesmos dos mortos-vivos desgraçados que a profanaram, ao se lembrar destes, os sentimentos de tristeza se convertem em raiva e rancor. Mas nesse momento era necessário ser racional. Fallon havia vindo em busca de uma suposta gema de propriedades mágicas, onde havia sido abandonada em uma galeria mágica, sob um santuário arcano. Gema que aparentemente podia ser usada como um dispositivo de exploração, do qual através de sua transparência, podiam ser acessadas visões longínquas. Fallon também poderia saciar parte de sua fome no santuário, lugares assim eram grandes centros de estudo do arcano. Fallon tinha de fazer algo com este desejo o mais rápido possível.
Por sorte ou capricho do destino, a cidade se encontrava totalmente deserta, até mesmos dos mortos-vivos desgraçados que a profanaram, ao se lembrar destes, os sentimentos de tristeza se convertem em raiva e rancor. Mas nesse momento era necessário ser racional. Fallon havia vindo em busca de uma suposta gema de propriedades mágicas, onde havia sido abandonada em uma galeria mágica, sob um santuário arcano. Gema que aparentemente podia ser usada como um dispositivo de exploração, do qual através de sua transparência, podiam ser acessadas visões longínquas. Fallon também poderia saciar parte de sua fome no santuário, lugares assim eram grandes centros de estudo do arcano. Fallon tinha de fazer algo com este desejo o mais rápido possível.
Tyreon:
Após lutar contra demônios jamais vistos, se aliar com a Horda e ver a loucura e morte do Grande Almirante Daelin Proudmoore, Tyreon volta à Lordaeron junto dos Patrulheiros e Nienna. Em Kul Tiras, Tandred Proudmoore recebe a notícia com tristeza e desespero, o rapaz, crente de que seu pai traria sua irmã de volta, descobre que ele morreu em um surto de vingança e que sua irmã não retornou. Tandred não é uma pessoa forte, mas se quiser governar uma nação como Kul Tiras, e reerguê-la, terá de mudar.
Com o passar do tempo, finalmente tudo parecia estar voltando aos eixos. A frota estava sendo reconstruída, Tandred começa a aprender os valores de bravura e liderança. Mas nos últimos meses, alguns pescadores, mercadores dentre outros reportam estranhas embarcações que aparecem e desaparecem sem deixar vestígios, temendo pelo pior, o regente despacha alguns navios para patrulhar algumas regiões da costa superior de Lordaeron. E Tyreon é chamado para exercer o seu dever como protetor e Kul Tiras, e parte para as suas obrigações, deixando Nienna, que decide varrer as regiões de Lordaeron em buscas de elfos sobreviventes que não sucumbiram ao vício arcano que se abateu sobre os, assim chamados, elfos do sangue.
O sol batia forte no movimentado convés do navio, Tyreon se encontrava na borda do deque superior, admirando o detalhe em águia do martelo propelente (aquele que bate na parte de trás da arma ao disparar) de seu rifle, uma arma magnífica, definitivamente os anões fizeram um trabalho genial ao desenvolver essas armas. O vento batia forte nas velas. Já fazia um tempo que Tyreon não pisava em um deque de navio desde sua vinda de Kalimdor, um lugar fantástico do qual ele um dia contaria histórias incríveis aos seus filhos e netos, se assim a Luz quisesse.
O navio avançava imponente sobre as ondas, ostentando o símbolo de Kul Tiras, uma nação que passava por sérios problemas com a partida de dois membros da família Proudmoore e a perda de muitos navios da sua poderosa frota, da qual sempre foi muito orgulhosa. Infelizmente o atual regente, Tandred Proudmoore não parece ter a mesma visão de seu pai. Daelin Proudmoore fazia falta, e ainda faria muita. Mas de volta ao convés, no horizonte era possível ver uma precipitação se aproximando, definitivamente não era algo bom. A única função dessa patrulha era investigar a passagem de estranhas embarcações. Ao horizonte, aparentemente acompanhando a iminente tempestade era possível avistar embarcações avariadas. Em um sentimento de autruísmo, o capitão Lyzander Gabiacci, um velho conhecido de Tyreon e da família Seahawk ordena que a embarcação imediatamente rume na direção dos navio moribundos ao horizonte para a prestação de auxílio.
Com o passar do tempo, finalmente tudo parecia estar voltando aos eixos. A frota estava sendo reconstruída, Tandred começa a aprender os valores de bravura e liderança. Mas nos últimos meses, alguns pescadores, mercadores dentre outros reportam estranhas embarcações que aparecem e desaparecem sem deixar vestígios, temendo pelo pior, o regente despacha alguns navios para patrulhar algumas regiões da costa superior de Lordaeron. E Tyreon é chamado para exercer o seu dever como protetor e Kul Tiras, e parte para as suas obrigações, deixando Nienna, que decide varrer as regiões de Lordaeron em buscas de elfos sobreviventes que não sucumbiram ao vício arcano que se abateu sobre os, assim chamados, elfos do sangue.
O sol batia forte no movimentado convés do navio, Tyreon se encontrava na borda do deque superior, admirando o detalhe em águia do martelo propelente (aquele que bate na parte de trás da arma ao disparar) de seu rifle, uma arma magnífica, definitivamente os anões fizeram um trabalho genial ao desenvolver essas armas. O vento batia forte nas velas. Já fazia um tempo que Tyreon não pisava em um deque de navio desde sua vinda de Kalimdor, um lugar fantástico do qual ele um dia contaria histórias incríveis aos seus filhos e netos, se assim a Luz quisesse.
O navio avançava imponente sobre as ondas, ostentando o símbolo de Kul Tiras, uma nação que passava por sérios problemas com a partida de dois membros da família Proudmoore e a perda de muitos navios da sua poderosa frota, da qual sempre foi muito orgulhosa. Infelizmente o atual regente, Tandred Proudmoore não parece ter a mesma visão de seu pai. Daelin Proudmoore fazia falta, e ainda faria muita. Mas de volta ao convés, no horizonte era possível ver uma precipitação se aproximando, definitivamente não era algo bom. A única função dessa patrulha era investigar a passagem de estranhas embarcações. Ao horizonte, aparentemente acompanhando a iminente tempestade era possível avistar embarcações avariadas. Em um sentimento de autruísmo, o capitão Lyzander Gabiacci, um velho conhecido de Tyreon e da família Seahawk ordena que a embarcação imediatamente rume na direção dos navio moribundos ao horizonte para a prestação de auxílio.
Pugna:
Uma figura esquelética anda ao horizonte da Floresta de Eversong, um ser esquelético, cujos movimentos de seus ossos geravam estalos com os quais ele já se acostumara desde que passou a condição de não-vivo. Uma condição ao qual muitos nessa região também se encontravam, muitos a detestavam e vivem um sonho impossível de voltar a vida, para Pugna, isso era algo a se adaptar, ele próprio acha que assim era melhor. O necromante veio de uma longa caminhada desde as Terras Contaminadas, um lugar pouco amigável, para vivos e também para mortos graças a uma ordem que pensa que vai salvar o mundo. Mas isso estava para trás, Pugna talvez parasse para descansar, mas ele não estava cansado e nem com fome. Uma das conveniências que ele apreciava por estar morto. Ao chegar aos portões de Silvermoon, Pugna se lembra do cerco do qual ele participou, ele se lembra da liderança brilhante de Arthas, definitivamente um líder nato, e pensar que ele agora é o Rei Lich. O que também o faz lembrar de que naquele tempo, livre arbítrio era uma ilusão, o controle do Rei Lich sobre Pugna foi tão intenso, que ao se libertar, foi como se tivesse despertado de um pesadelo, um pesadelo real.
O mesmo ocorreu com muitos outros, os quais se submeteram a liderança de Sylvanas Windrunner, que aliás Pugna foi testemunha de sua morte e "ressurreição". E agora, livres do maldito déspota, trilhavam seus caminhos contra o tirano. Pugna sempre foi um libertário, não se bandeou com Sylvanas, mas ganhou seu respeito, Sylvanas é uma mulher que respeita a liberdade, e Pugna definitvamente não era alguém que se deixava dominar. Assim, Pugna conseguiu autorização para ir e vir sempre que quiser de Undercity. Voltando seus pensamentos as ruínas, Pugna retorna a sua busca pela Gema da Livre Visão, um nome que lhe agradava. Recentemente ele soube que este artefato fora deixado em Silvermoon após a invasão, em uma galeria ou algo do tipo, o problema era descobrir onde. Uma casa? Um palácio? Um quartel? Afinal de contas, o lugar era secreto, era óbvio que sua localização fosse sigilosa. E assim Pugna ruma em direção aos portões abandonados.
O mesmo ocorreu com muitos outros, os quais se submeteram a liderança de Sylvanas Windrunner, que aliás Pugna foi testemunha de sua morte e "ressurreição". E agora, livres do maldito déspota, trilhavam seus caminhos contra o tirano. Pugna sempre foi um libertário, não se bandeou com Sylvanas, mas ganhou seu respeito, Sylvanas é uma mulher que respeita a liberdade, e Pugna definitvamente não era alguém que se deixava dominar. Assim, Pugna conseguiu autorização para ir e vir sempre que quiser de Undercity. Voltando seus pensamentos as ruínas, Pugna retorna a sua busca pela Gema da Livre Visão, um nome que lhe agradava. Recentemente ele soube que este artefato fora deixado em Silvermoon após a invasão, em uma galeria ou algo do tipo, o problema era descobrir onde. Uma casa? Um palácio? Um quartel? Afinal de contas, o lugar era secreto, era óbvio que sua localização fosse sigilosa. E assim Pugna ruma em direção aos portões abandonados.
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