Ana Lovejoy
Administrador
Em "O Filho Eterno", Tezza expõe as dificuldades, inúmeras, e as saborosas pequenas vitórias de criar um filho com síndrome de Down. Aproveita as questões que aparecem pelo caminho nestes 26 anos de seu filho Felipe para reordenar sua própria vida: a experimentação da vida em comunidade quando adolescente, a vida como ilegal na Alemanha para ganhar dinheiro, as dificuldades de escritor com trinta e poucos anos e alguns livros na gaveta, a pretensa estabilidade com o cargo de professor em universidade pública.
Vencedor de 'n' prêmios esse ano, o nome do Tezza simplesmente foi catapultado entre os dos grandes autores brasileiros atuais. Eu aproveitei uma promoção na Saraiva e comprei O Filho Eterno mais O Fantasma da Infância por 35 royals (isso mesmo ), então logo voltarei para opinar sobre o livro aqui.
No mais, para quem ainda não conhece muito do Tezza, convido para ler no blog do Meia Palavra a entrevista que fizemos com o autor: 10 perguntas e meia para Cristovão Tezza (idéia muito batuta do Pips )