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Copa 2014 Concentração das seleções

Ninguém em Atibaia? Pô, como é que nenhuma seleção vai usufruir do segundo melhor clima do mundo, hein Furia?

O Bourbon Atibaia tem tudo menos ser totalmente isolado. Azar deles. Em compensação, no período da Copa quando o brasileirão vai parar como sempre será um dos lugares mais procurados.

E em SP só o Palmeiras é que não vai receber ninguém.

Mas o que importa é que o meu time é o único que vai receber e faturar uma graninha em cima de duas seleções. Chupem!
 
Última edição:
Ninguém em Atibaia? Pô, como é que nenhuma seleção vai usufruir do segundo melhor clima do mundo, hein Furia?
Só se e somente se o Luxemburgo estivesse treinando uma seleção.


Mas o que importa é que o meu time é o único que vai receber e faturar uma graninha em cima de duas seleções. Chupem!
Alguém tinha duvida que essa era a única real mensagem que o Furia quis passar naquele post?
:lol:

Link quebrado.
Uma lista enorme com todas as seleções mas apenas tem uns 4 ou 5 locais realmente definidos (entre eles os 2 do SP) e o restante apenas "Ah, essa seleção fica em algum lugar do RJ, aquela lá em algum cafundó da Baia, aquela outra em algum ponto do nordeste, sei lá".
 
Link editado

O que surpreendeu pra mim foi que o marketing do Pelé deu muito certo e a Baixada Santista vai receber 3 seleções.
 
Saiba o que (mais) atormenta as seleções no Mundial do Brasil

As características de um país continental - viagens longas, logística complicada e mudanças de temperatura - são os maiores desafios na Copa do Mundo no Brasil, à frente de preocupações como a segurança. Essa é a opinião de técnicos de seleções ouvidos pelo UOL Esporte durante o congresso técnico da Fifa, primeiro evento da entidade no país após as delegações definirem suas bases. A maioria escolheu o Sudeste.

Houve até críticas à federação internacional por exigir uma base fixa para as seleções, o que aumenta os deslocamentos. Diante desses problemas, foi a logística que teve maior peso na decisão das delegações sobre qual centro de treinamento utilizar durante a competição.

"É mais difícil em todos os sentidos atuar em um país continental. Uns têm mais sorte e outros menos sorte (no sorteio). Pode ter um caminho mais fácil ou mais difícil. Escolhemos o Rio de Janeiro (como sede) porque tem uma temperatura entre as outras do país. E é mais fácil pegar voos para outras partes", explicou o técnico da Holanda, Louis Van Gaal. Seu time ficará hospedado em hotel na zona sul do Rio e treinará no campo do Flamengo.

Algumas das seleções escolheram a sua cidade base antes mesmo do sorteio do grupo, como foi o caso de Estados Unidos e Itália, que serão as duas seleções que mais sofrerão deslocamentos, com mais de 14.000 km percorridos cada uma.

Sediada no Estado do Rio, em Mangaratiba, a delegação italiana se preocupa com o desgaste a que serão submetidos os jogadores pelos deslocamentos. São Paulo, por exemplo, foi descartada por conta do trânsito ruim.

"Sabemos que as viagens aqui dentro do Brasil são muito longas", contou o chefe da delegação italiana, o ex-jogador Demetrio Albertini. "[Nossa intenção] é que os jogadores fiquem inteiros fisicamente. Temos uma boa equipe, a única preocupação é que possam se desgastar mentalmente e fisicamente."

Os Estados Unidos até tentaram, sem sucesso, dar um jeitinho e viajar diretamente de uma cidade para outra sem ter que voltar para sua sede, em São Paulo. Mas a Fifa rechaçou a possibilidade e fez valer a regra de voltar para a base cada vez que se joga.

Os americanos se deram muito mal com a escolha, pois farão três viagens ida e volta de São Paulo para o Norte e Nordeste, já que terão partidas em Natal, Manaus e Recife.


Para o treinador português Fernando Santos, que dirige a Grécia, não deveria haver uma base fixa para os times, como é obrigatório pelo padrão da Fifa. Ele disse que não adianta reclamar porque a entidade não vai aceitar mudanças no seu esquema de operação.

"Não é um país, é um continente. Teremos dificuldades. Queríamos ficar em Atibaia, mas teríamos que fazer viagens de cinco ou seis horas, o que é impossível. Por isso, ficaremos em Aracaju", afirmou Santos. "Se pudesse, queria sair de Natal e ir direto para Recife. Prejudica. Mas não adianta reclamar que a Fifa não vai ouvir", afirmou.

Conhecedor do Brasil, onde disputou a Copa das Confederações, o técnico uruguaio Oscar Tabárez também reclama do tamanho do país. Ele enfrentou problemas de logística em treinos durante a competição do meio de 2013. "Em um país tão grande como Brasil, sete vezes maior que a África do Sul, demoram muito os deslocamentos aéreos, são viagens longas", observou o uruguaio.

O Uruguai foi mais uma seleção que optou por um centro de treinamento no meio do país, ao escolher Sete Lagoas, na região metropolitana de Belo Horizonte. Já Portugal será uma das 15 seleções no Estado de São Paulo, também à procura de uma localização central com bom campo de futebol para treinamento. "Estamos satisfeitos com a parte do hotel e logística para o campo e para viagens. Fomos bem tratados", afirmou Paulo Bento, treinador de Portugal, que ficará em Campinas.

Os deslocamentos também são um problema interno da organização. O governo planejou, em 2011, uma série de melhorias para as 12 cidades-sede. Todas elas têm obras atrasadas nos aeroportos, segundo a última atualização do Portal da Transparência, no dia 31 de janeiro.

Apesar dos problemas, a Infraero afirma que todas as reformas estarão concluídas até junho, quando, segundo a Embratur, cerca de 600 mil turistas estrangeiros devem desembarcar no Brasil.

Na contramão das outras seleções, o treinador de Costa Rica, José Luis Pinto, tem uma visão diferente quando perguntado sobre qual o maior problema de uma Copa no Brasil.

Morador de São Paulo no passado, sua opinião é de que as questões sociais terão maior peso sobre o Mundial. "Os estádios vão terminar. O único problema que vejo para o Mundial é a questão social, que tem protesto e manifestações. O resto não tem problema, o povo brasileiro gosta de futebol", afirmou.


Fonte

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Jah que nao vamos ganhar mamata do governo como outros clubes nessa copa, pelo menos a Holanda vai enfiar um milhaozinho na Gavea.
E o Bandeira queria exigir mais. hahaha

Mas os bixinhu vao sofrer na Gavea, mesmo ficando em hotel em Ipanema.
Soh se o Paes no periodo instaurar uma Lei Fica Em Casa (como ele tanto gosta de aconselhar).
 
Pelo visto apesar da boa imagem, da goleada e da organizacao, nem tudo eh perfeito.
Estao acusando os alemaes de calote gordo (500mil reais) e de nao terem finalizado o campo de futebol como prometido.


http://globoesporte.globo.com/futeb...fundos-e-dividas-credores-acusam-alemaes.html

Cheques sem fundos, conta de luz e dívidas: credores acusam alemães
Fornecedores, empresas e comunidade local prometem entrar na Justiça contra empresa contratada pela Federação Alemã para construir e administrar CT na Bahia

A Alemanha esbanjou simpatia, bom futebol e deixou fãs e admiradores durante a passagem de mais de um mês pelo Brasil. A boa impressão, no entanto, não é compartilhada por todos. Um mês após o título da Copa do Mundo, fornecedores, empresas, artistas e até a comunidade local acusam de ter levado um calote da empresa contratada pela Federação Alemã (DFB) para construir e administrar a concentração e o CT dos campeões mundiais na Bahia. Até mesmo a conta de luz da concentração da equipe de Joachim Löw não foi paga na Vila Santo André, um povoado com cerca de 800 habitantes em Santa Cruz Cabrália - cidade próxima a Porto Seguro. Os credores planejam ingressar na Justiça na próxima semana para exigir o valor de quase R$ 500 mil.

A empresa acusada chama-se Acquamarina Santo André Empreendimentos Imobiliários, pertence a três sócios alemães residentes no Brasil e foi criada especialmente para tocar o empreendimento imobiliário financiado pela DFB visando a Copa do Mundo.


A maior parte da dívida seria com artistas plásticos contratados para participar das instalações das casas da concentração em Santa Cruz Cabrália. Cassio Loredano, João Modet, Maria Nepomuceno, Rodrigo Braga, Tatiana Blass e Afonso Tostes e Marcone Moreira receberam apenas pela primeira parte do serviço. De acordo com o advogado que defende o grupo que se diz lesado, Álvaro Piquet, a dívida ultrapassa o valor de € 100 mil (aproximadamente R$ 300 mil).

- Fiz uma notificação extrajudicial. Eles prometeram pagar. Disseram que não haveria problema. O prazo final, de 20 dias, se encerra na sexta-feira. Caso não ocorra o pagamento, vamos ingressar na Justiça no início da próxima semana – revelou Piquet.

O grupo, no entanto, não é o único credor. A Greenleaf, empresa responsável pelo gramado do Campo Bahia, CT construído e utilizado pelos alemães, tem a receber R$ 166 mil pela instalação e manutenção do único campo do centro de treinamento, também cogita acionar a Justiça e pensa em retirar os equipamentos de irrigação para minimizar o prejuízo. Há ainda cinco cheques sem fundos em nome da Acquamarina na relação do Serasa.

Sócios da Greenleaf foram nesta semana ao Sul da Bahia negociar a dívida, mas não encontram Tobias Junge, sócio e gestor da Acquamarina Santo André.

Entre os credores também aparece a Companhia Elétrica do Estado da Bahia (Coelba). A conta de luz do centro de treinamentos não teria sido paga: o valor é de R$ 6.343,95.

Em relação à comunidade, a federação alemã forneceu recursos aos administradores do Campo Bahia para a reforma de um campo como legado para a cidade. A promessa, porém, vem gerando mal-estar. A reforma foi iniciada, mas deixada de lado após a seleção voltar à Alemanha. A previsão inicial era que o gramado fosse concluído até o fim de julho. No entanto, as obras estão paradas e, com a chuva, o local está repleto de lama. A DFB, porém, tinha o compromisso de entregar o campo.

Durante os últimos dois dias, o GloboEsporte.com tentou localizar Tobias Junge, sócio e gestor da Acquamarina Santo André, mas ele não atendeu as ligações e não foi encontrado no escritório da empresa. A Federação Alemã (DFB) também não respondeu as ligações e mensagens da reportagem.

A DFB optou por ficar na Bahia após o sorteio da Copa do Mundo, quando ficou definido que a seleção alemã jogaria apenas no Nordeste (Salvador, Fortaleza e Recife) na primeira fase do torneio. O projeto de construir o empreendimento já existia, inclusive com obras iniciadas há alguns anos, mas só ganhou forma quando a seleção entrou em ação, principalmente depois de pouco se empolgar com as estruturas e hotéis visitados (veja no vídeo abaixo como é o Campo Bahia) .
O complexo, chamado Campo Bahia, foi construído com recursos da DFB, que conta com o apoio financeiro de patrocinadores – houve também reformas em estruturas preexistentes durante os cinco meses que duraram as obras. O condomínio fechado foi transformado em centro de treinamento. São 14 casas, 65 quartos, um campo de futebol e um centro de imprensa cercados de verde e com direito a uma praia particular.

Durante a estada no Brasil, os alemães financiaram e idealizaram um projeto social chamado “Sonhos de Crianças”, voltado obviamente para os menores no Brasil – são 15 ao todo, com € 500 mil investidos (cerca de R$ 1,5 milhão). Em Santo André, ficará o maior legado: será estabelecido até a Copa da Rússia um fundo de reserva permanente para ajudar no desenvolvimento dos jovens. A única escola municipal da vila de cerca de 800 moradores deverá receber cerca de € 20 mil anuais (R$ 60 mil), para, entre outros pontos, reformular a grade educacional. Bicicletas também foram doadas para que se arrecade ainda mais.
 

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Total arrecadado
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Termina em:
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