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Lucy (Idem, França, 2014)

Nessä Nólatáry

Mademoiselle de Volanges
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Sinopse
: Lucy é ambientado em um mundo que é conduzido pela máfia, gangues de rua, viciados em drogas e policiais corruptos. Lucy (Scarlett Johansson), uma mulher que vive em Taipé, Taiwan, é obrigada a trabalhar como uma mula de drogas para a máfia. A droga implantada em seu corpo vaza inadvertidamente em seu sistema, alterando-a para uma capacidade cerebral sobre-humano de acesso muito maior do que o normal de 10%. Ela pode absorver conhecimento instantaneamente, é capaz de mover objetos com a mente, e não pode sentir dor e outros desconfortos

Direção: Luc Besson

Elenco: Scarlett Johansson, Morgan Freeman, Choi Min-sik, Amr Waked , Pilou Asbaek, Mason Lee, Analeigh Tipton, Frédéric Chau, Claire Tran, Christophe Tek, Jan Oliver Schroeder, Yvonne Gradelet, Paul Chan, Michél Raingeval.

Gênero: Ação, Ficção científica e Suspense.

Trailer


Lançamento: Em 2 de abril de 2014, o primeiro trailer de Lucy foi lançado. Um trecho dos bastidores do filme foi lançado em 10 de julho. Em 25 de julho, o filme estreou em 3,172 cinemas nos Estados Unidos.
Na França estreou dia 6 de agosto de 2014; Em Portugal estreia dia 21 de agosto de 2014 e no Brasil dia 28 de agosto de 2014.


Curiosidades:

- Angelina Jolie foi originalmente escalada como Lucy, mas desistiu do papel antes das filmagens.

- Lucy é o segundo maior filme francês em orçamento de produção para o ano de 2013 com uma estimativa de 49 milhões de euros. É também uma das maiores produções para EuropaCorp, a empresa fundada por Luc Besson em 2000. De acordo com o CEO da EuropaCorp Christophe Lambert, este filme teve o maior orçamento da história dos estúdios. Ele também afirmou que Luc Besson nunca tinha colocado tantos efeitos especiais em um filme.

- Voltado -se para as criticas; Lucy tem-se recebido com críticas mistas e polarizadas, com o sentimento sendo grande parte que o filme é bobo, mas divertido;

- Na revisão do site
Rotten Tomatoes, o filme tem uma pontuação de 59%, com base em 135 comentários, com uma avaliação média de 6 em cada 10;

- Na revisão do Metacritic, Lucy tem uma pontuação de 61 em 100, com base em 40 comentários, indicando "críticas positivas";

- Lucy foi comparado a vários filmes; exemplos comuns incluem
Akira; 2001: A Space Odyssey; The Matrix; The Tree of Life; Transcendence; e especialmente Limitless.
 
alterando-a para uma capacidade cerebral sobre-humano de acesso muito maior do que o normal de 10%.

O povo ainda acredita nisso?! Até o Discovery já desacreditou isso (se até eles desacreditam nisso quem acredita tá mal mesmo). A seleção natural teria atrofiado um cérebro que não fosse usado, experimente usar menos que o total de suas pernas e veja em quanto tempo vão se atrofiar.

Tirando isso, vi o trailer quando fui assistir Planeta dos Macacos, fiquei ansioso por esse filme.
 
- Voltado -se para as criticas; Lucy tem-se recebido com críticas mistas e polarizadas, com o sentimento sendo grande parte que o filme é bobo, mas divertido.

Por isso ele foi avaliado por muitos como bobo, mas voltando-se pra o "mundo" do cinema onde se inventar coisas estapafúrdias, achei muito legal essa ideia, de super-humano! Que mais o cinema falta inventar?!
 
Vou atrás de assisti-lo hoje. Luc Besson em cima de um tema muito interessante, a questão dos muitos limitadores dentro no SNC. É quase como soltar as amarras neurológicas de um humano ao transformar em zumbi, os músculos já estourariam de força sem preocupar com a dor, imagina então com uma substância mutagênica a la X-Men...
 
Última edição:
Assisti ontem, saí bem transtornado. O filme é legal, mesmo que cientificamente balela, e é estiloso, é visualmente lindo, lembra Matrix em certos aspectos, inclusive.
 
Última edição:
Acabaram as entradas justo no sujeito que estava na minha frente e fui forçado a ver Mercenários (+_+). A vendedora falou que ela também ficou muito incomodada porque o cinema tinha aberto a venda de apenas poucas cadeiras sendo que o filme era lançamento e esgotou muito rápido no fim de semana. Foi trash...

Sobre a parte cientifica sou da opinião que cineastas do porte do Besson conseguem entender num nível melhor, mais fundo e mais amplo do que muitos cientistas. Quer dizer, a não ser a pessoa seja um profissional formado em tudo penso que o diretor sabe que tanto na parte genética quanto no cérebro ainda existem mistérios maiúsculos pra se explorar, daí que a parte da porcentagem de uso do SNC tem muitos furos (porque cinema também é fantasia), mas na parte que ele prefere não pressupor com preconceito em cima dessa possibilidade de porcentagem porque sabe que só poderia fazer um cálculo se soubéssemos realmente de tudo o que é o corpo... nessa parte, nessa postura reservada, ele acerta em cheio e está tão ou mais austero que muita gente passional da academia que já comprou ideias e ergueu edifícios inteiros de pensamentos em cima delas.

Eu ainda vou ver, mas pensando melhor prefiro que quem precise ver assista.

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Última edição:
Eu vi esse filme hoje e achei fraco.

Ouvi falar que era bom, mas achei meio forçado e corrido demais.
 
Até o Maurício Ricardo do Charges.com.br fez uma baita propaganda desse filme, mas depois de assistir não achei nada demais.
 
Agora que vi esse filme. Eh bem ruinzinho, mas diverte enquanto você está vendo. Não faz sentido nenhum, por exemplo quando ela aprende coreano só de olhar (como assim?) e isso eh só o começo...
 
mas voltando-se pra o "mundo" do cinema onde se inventar coisas estapafúrdias, achei muito legal essa ideia, de super-humano! Que mais o cinema falta inventar?!
Discordo do estapafúrdio, todo roteiro tem suas justificativas dentro de seu universo criado, e é justamente por isso que filmes como Lucy geram tanto incômodo.

No geral eu gostei muito do filme, ele se desenvolve em cima de uma comprovação de uma teoria, o que seria interessante se tal "teoria" já não fosse tão desacreditada por muitos, mas mesmo assim, a Lucy em si é um personagem super humano que já estamos um pouco acostumados em ver, e aparentemente é algo que agrada o público, como por exemplo em Carrie ou até mesmo Alice de Resident Evil, que ganha poderes parecidos também através de uma droga.

O destaque fica para os cortes entre a história e todo o visual transmitido sobre noção de tempo e evolução da vida na Terra, alguns conceitos ali poderiam ter ganhado muito mais espaço podendo transformar o filme em algo mais reflexivo como em Mr. Nobody, mas o objetivo tendeu mais para o lado da ação, seguindo uma estrutura muito parecida com Identidade Bourne, só que sem os pés no chão (literalmente).

O pouco conteúdo interessante transmitido pra mim já foi o suficiente para tornar essa experiência agradável, e ainda me fez refletir um pouco sobre a vida, então por mais bobo que ele de fato seja, eu ainda recomendaria a qualquer um.
 
Assisti o filme, e gostei; exitem especulações, Charles Darwin e Albert Einstein ja chegaram a concluir o mesmo informado a principio no inicio do filme, ao dizer que o ser humano ate agora so usou 10% da capacidade do cérebro. Inventar algo que possa voar, ou nadar, ou correr velozmente foi desenvolvido com apenas esses 10%. A ideia do filme é boa, talvez nós nunca ultrapassemos esta
porcentagem; Leonardo da Vinci em suas invenções ja imaginava algo alem do seu tempo, ele ja tentava criar algo que voasse como passaro, invento algo parecido com o paraquedas se nao me engano! No entanto o final do filme foi meio "ah?" e tbm achei muito curto parece que foi menos de 1h 30min.... :???:
 
Assisti o filme, e gostei; exitem especulações, Charles Darwin e Albert Einstein ja chegaram a concluir o mesmo informado a principio no inicio do filme, ao dizer que o ser humano ate agora so usou 10% da capacidade do cérebro. Inventar algo que possa voar, ou nadar, ou correr velozmente foi desenvolvido com apenas esses 10%. A ideia do filme é boa, talvez nós nunca ultrapassemos esta
porcentagem; Leonardo da Vinci em suas invenções ja imaginava algo alem do seu tempo, ele ja tentava criar algo que voasse como passaro, invento algo parecido com o paraquedas se nao me engano! No entanto o final do filme foi meio "ah?" e tbm achei muito curto parece que foi menos de 1h 30min.... :???:

Uma das coisas interessantes e marcantes que achei do filme é que o diretor realmente entendeu as limitações dos diagnósticos por imagem e atividade do cérebro e criou uma história legal em cima.

Via de regra mesmo durante convulsões no SNC apenas algumas áreas são ativadas e se mostram iluminadas no exame em locais restritos do órgão de forma temporária nos testes de diagnóstico por imagem. Então ele criou uma personagem com um cérebro que estaria caminhando para permanecer continuamente em "full mode" e iluminar todas as áreas ao mesmo tempo, com uma consciência que se abriria completamente, sem a limitação do canal em que está sintonizada fazendo com que a consciência do cérebro inteiro estivesse ativada por causa da substância que deve ter destruído todos os limitadores nervosos (tipo nos zumbis que ficam fortíssimos porque não tem mais a limitação que protegeria músculos e ossos por meio de dor, etc...

Por isso não dá para acreditar no sentido absoluto quando as revistas vem por aí e dizem que já usamos 100% do cérebro. Falar isso significaria presumir que o homem já sabe do que está falando (cérebro) mas que ainda tem muitos mistérios e precisa ser humilde. Nesse ponto específico prefiro a humildade científica (e correta) do diretor do que o que anda saindo pelas revistas...

Porque que não é todo mundo com condições de curtir o filme em todas as camadas e perceber os significados e possibilidades e o mesmo ocorre com o fandom atual de Ghost In The Shell. Nem todo mundo que é fã de Gits deveria ser fã de Gits. Estão curtindo pelo lado errado.

Algo mais que curti foi que pegou o estilo de heroínas desajustadas dele (Joana D'arc, Leeloo) e colocou nela um cérebro mutante e instável que lembra um bocado as mutações de X-Men. Quer dizer, achei a personagem dela fascinante.
 
Não existe isso de 10% do cérebro só ser usado. Só usamos no máximo 10% ao mesmo tempo. Darwin disse isso quando? O cérebro seria totalmente inútil então. Seleção natural elimina coisas inúteis, não as cria. Americanos não estudam ciência, brasileiro também não. Einstein também também criou a constante cosmológica pra a teoria bater com os fatos observados, ele não era infalível.
 
Não poderia ser diferente. Esses aparelhos costumam explorar um vislumbre de um canal estreito de nossas dimensões. Ultrassom 3D, 4D, tomografia, etc... Cada um deles monitora uma faixa do espaço em determinado tempo mas não integram ou integram muito mal os dados (isso quando são detectados) e por isso não servem para monitorar forças evolutivas. (a mutação de X-Men, a Seleção de Darwin e Ghost in The Shell, a especialização de Lamarck...)

São aparelhos que não são voltados para uma avaliação da neurobiologia da sensibilidade. E isso falando apenas na estrutura física (a mente é outra história porque ela ultrapassa tempo e espaço). Como Pablo Neruda dizia sobre a mente, "viemos de muito longe, de dentro e de fora de nós mesmos."
 

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