• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

RPG na Terra Média com o pessoal do Fórum!

O Chico me chamou umas par de vezes, e eu sempre furo, nada pessoal, ma sempre acontece algo nas datas do encontro.
Acompanho tudo por e-mail, e acho fantástica a ideia de sempre ter um grupo disponível para esse tipo de game. Espero realmente poder participar algum dia.
:clap:
 
As sessões tão cada vez mais emocionantes.
A última em especial foi MUITO boa.

Estou curioso pra ver como será o final dessa aventura!
 
Senhoras e senhores,

Eis que lhes entrego quentinho, acabando de sir do forno, o mais novo relato de nossa aventura pelas Minas de Moria:

http://aventurandose.wordpress.com/2012/07/29/campanha-em-moria-cena-9/

Do mais alto dos Sete Pavimentos à primeira das Três Profundezas, nossos heróis atravessam Moria em uma missão quase suicida. Conseguirão eles destruir o passado para proteger o futuro da Colônia de Balin? Só tem um jeito de descobrir...
 
E seguindo nessa "pegada" élfica, aqui vai mais um:

Campanha em Moria - Cena 10


Só por um momento eu gostaria de sentir novamente a brisa no meu rosto.
Só por um momento eu gostaria de sentir mais uma vez meus cabelos esvoaçando enquanto corro entre as árvores.
Só por um momento eu gostaria de sentir de novo a água límpida e gelada envolvendo meu corpo no abraço do rio.
Só por um momento…
 
Quem disse que todos os Sete estavam perdidos ou desaparecidos?

Quem disse?


Cena 12!!!!

O calor estava infernal, com todas aquelas chamas ao meu redor. Eu sentia a mordida das cimitarras orcs perfurando a armadura de placas, carne e osso. Aparei alguns golpes com os braceletes dourados, mas lâminas curvas dos orcs eram tantas… Pude sentir o cheiro da morte ao meu redor, mas mesmo assim não conseguia parar de sorrir.
 
Mais um relato de nossa aventura em Moria pra vocês, a cena 13: http://aventurandose.wordpress.com/2012/10/02/campanha-em-moria-cena-13/

De repente as paredes começaram a tremer, e foi então que ouvi a Trompa da Montanha, que há muito não era tocada. Seu som cristalino ecoou melancólico pelos salões da Colônia e do Sétimo Pavimento. E então eu soube o que havia acontecido. Sua nota longa era grave e profunda, e só podia significar uma coisa: morte.
 
Senhoras e Senhoras, eis que lhes revelo a Cena 14: http://aventurandose.wordpress.com/2012/10/14/campanha-em-moria-cena-14/

Aqui vocês vão acompanhar um funeral bem anão. Um dos momentos mais tocantes de nossas aventuras. Divirtam-se.

Agora o trono de ônix estava vazio. E quem um dia sentou-se no alto, acima de todos, estava agora embaixo, no centro da sala, deitado sobre a mesa central, exalando um frio que gelava os nossos corações, onde antes as fogueiras sagradas acaloravam nossos debates. E as quatro imagens de Fundin, observavam austeras o funeral de seu filho enquanto tentavam impedir que o teto desabasse em nossas cabeças.
 
Olá pessoal! Eis que lhes apresento a cena 15 de nossas aventuras nas Minas de Moria!!!

http://aventurandose.wordpress.com/2012/10/29/campanha-em-moria-cena-15/

Aqui vocês podem acompanhar como foi a primeira batalha pela Colônia de Balin: A Batalha pelo Segundo Salão.

Muita ação e feitos heróicos nesse episódio em que os heróis têm que passar a escolher entre a sua segurança individual e a segurança de todos.

Pensei que nunca chegaria, cada segundo demorava uma hora para passar, mas quando finalmente cheguei, o tempo parou. Deparei-me com as correntes dos portões tremendo e chocando-se a cada golpe das rochas atiradas pelos trolls no Primeiro Salão. Pude ver os clarões de suas fogueiras tingindo escarlate as brancas abóbodas do Sétimo Pavimento. Uma chuva de setas caia pesada sobre a muralha, mas era uma chuva invertida, pois ela vinha debaixo e voava sobre a Muralha, às vezes, levava consigo um de meus irmãos. Pude ouvir rufar dos tambores do exército dos orcs da Vara Azul. E também as pancadas de rocha e pedra que nosso portão suportava, uma risada gutural de uma Mãe que se esqueceu de seus filhos. Pude sentir o chão tremer sob meus pés e a dúvida petrificar meu coração.
 
Quando eu já não conseguia mais discernir meus pensamentos das palavras que ouvia, quando o incenso tornou-se o ar que respirava, no ponto que minha própria consciência parecia intangível e distante – uma mistura de Toph, Nordri e a própria Montanha, senti a magia correr através de mim. A ligação estava feita. E então fiz algo que não fazia há muitos e muitos anos – abri meus olhos.

Cena 16!!!!

A penúltilma!!!!
 
_ Nós nunca te enganamos Éowulf. – Disse Wiglaf – Você é meu irmão, agora.

_ Nordri tatuou o que ele viu nas suas sombras interiores, Éowulf – Completou Toph – As marcas contam nossas histórias pregressas, as boas e as más. Você sabe disso. Esse é o objetivo delas: expor sua história aos que vão confiar as próprias vidas em você. Quando você entrou nessa Montanha, você era um guerreiro sem pátria, não um soldado da Colônia.

_ E agora? – Perguntei – Agora eu sou um… soldado da Colônia?

_ Não sei. – Respondeu Toph – Você é?


Cena 17. A última!

Com alegria, tristeza, e amizade.

Todo mundo é todo mundo!!!
 
Preciso criar vergonha na cara e ler o que aconteceu depois que saí :oops: (eu era a Lis)
 
Última edição:

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
Back
Topo